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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Urge!

Distanciando-se dos grandes líderes mundiais, o presidente americano Donald Trump segue sendo o esquentadinho reativo através do twiter, é ele, e não seu corpo diplomático e de imprensa, o principal porta-voz do seu governo que devido a insegurança e as incongruências do chefe, vai tornando-se célebre pela forma de explanar os fatos de forma anti-pática e morna.
A equipe de comunicação do presidente americano, que mescla arroubos arrogantes com rotulagem infantil dos adversários e críticos, debate-se, está em crise, mas tem coragem, veste a camisa de Trump quando o pano se abre, mas é como se nem eles pudessem acreditar no que são obrigados a vir a público declarar.
Não há padrões nem parâmetros nem protocolo em que se agarrar e o malabarismo e falta de segurança ficam evidente.
A América que todos conhecem e aquela que era um polo universal atraindo pessoas talentosas de todos os países do globo, torna-se um país com perspectivas complicadas, que esfarinha-se ante nossos olhos preocupados. 
Sem jeito de ter jeito. 
A ex primeira dama Michelle Obama lança esta semana seu livro onde narra alguns fatos da campanha em que Trump bateu a adversária Hillary Clinton ameaçando até mesmo sua segurança física nas coxias antes de saírem para os debates públicos.
Sem chance de uma mudança positiva, a descida do mando se faz urgente.
Nós não gostamos de ver nada que foi construído com tanto empenho geral -a até de nações internacionais - desmoronando para a subida de um líder que talvez não venha a privilegiar os princípios pelos quais estamos norteando nossa luta par a melhora do futuro global, a julgar pelo patamar que Trump está paradigmatizando através do poder que os descendentes dos pais fundadores lhe concederam.



Pai Nosso em Aramaico - Letra original tradução e Narração - Oração

domingo, 14 de outubro de 2018

Não dá mais para contar com a memória curta popular

Desenvolvemos nossas vidas conforme podemos e conforme os meios ao nosso alcance permitem, quando vemos objetivos longínquos que desejamos alcançar, muitos de nós conseguem superar-se e chegam onde desejam. Quando estes objetivos são ideológicos ou materiais, e a vitória é alcançada, parte-se para a etapa da busca do compartilhamento do feito, é a aceitação geral que consagrará nossos feitos. 
A vitória à sós, somente em família ou no grupo restrito é limitada quando o sonho é o sucesso  abrangente e neste ponto estamos vinculados ao todo. 
O todo me dará seu reconhecimento?
Na nossa História universal vultos controversos foram aclamados pelos seus círculos de influência, mas permaneceram e tornaram-se admirados além das suas fronteiras aqueles que acolheram e propagaram a igualdade como sonho, aqueles que tiveram compaixão, mesmo quando promoveram guerras alegando defender estes ideais têm sido aclamados heróis e permanecem paradigmáticos numa sociedade global cada vez mais norteada por princípios de direitos humanos e que vê com antipatia aquele que prega o ódio como maneira de manter o poder ou reforça preconceitos inaceitáveis a irmandade global.
Nossos jovens estão hiper-conectados e embora muitos poderosos não se sintam pais de todos, os garotos se irmanaram através da web e falam todos a mesma língua emocional e alinham espíritos na ânsia da realização do mundo que vai sendo deles.
Se para chegar ao topo, um líder contemporâneo não precisou contar com a simpatia da comunidade dos meninos ele pode liderar no seu grupo, no seu círculo, mas não será amado e não durará nem tornar-se-a um herói ou paradigma.
Não é impossível reverter a situação, mas se ontem ele era retrógrado, sectário, belicista e preconceituoso, e mostrava o dedo do meio aos defensores de fonte de energias limpas ou renováveis, se chegou ao poder defendendo estas posições não vai contar com a simpatia de todos durante sua pretendida metamorfose, que será vista como engodo pelos que não toleram reacionarismos despóticos e ele também vai perder o apoio dos dinossauros que o elevaram ao poder.
Vai?
Talvez os dinossauros sejam mais maleáveis do que a moçada, já que é sabido que atravessado o cinturão de fótons nos primeiros anos do milênio, "nada mais será do jeito que já foi um dia", os poderosos notaram isso com mais precisão do que quem somente vai na onda das mudanças, pois para eles e seus mega-empreendimentos é vital acompanhar a temperatura da galinha dos ovos de ouro. Se aparece alguém representando-os e defendendo o antigo status quo, dando-lhes mais tempo para a transição nos negócios, bem, apoia-se, se não, serão os primeiros a fornecer as pranchas de luz para a nova modalidade de vida da instalação do nano no mundo.
O mundo da humanidade de memória curta acabou-se com a segunda pele que adquirimos no Google, e o medo da solidão alienante desapareceu com a possibilidade de carregar nossos amigos no bolso para onde formos. 
Como as empresas de mídia desonestas que viviam de enganar eleitores montando candidatos fabricados sobrevivem agora? Não sobrevivem, adapte-se ou desapareça.
Se uma pessoa pública defende direitos humanos em geral e a parte da pauta saudável LGBT e a ideia de que cada um cuida da sua vida amorosa, ela desfrutará da sua vida amorosa publica ou privadamente como queira e não será mais ou menos amada por suas escolhas no campo afetivo, mas se uma pessoa vence um grande pleito garantindo aos dinossauros a preservação de uma redoma de hipocrisia que nem mesmo os dinossauros acreditam ser possível manter, e pisa nos direitos humanos como se fossem cocô que não reconheceu antes de amassar com a sola, é muito provável que a moçada vá esperar que essa pessoa vitoriosa e solitária viva conforme os preconceitos que usou para aniquilar quem defendia a esperança de alcançarmos o quanto antes um mundo mais leve surfando em pranchas de luz. 

A Escrita Maia Decifrada, Paul Arnold

"Rejeitando as referências à China, cuja língua e escrita me forneceram a chave, tentaram e continuam tentando enquadras a cultura maia numa autarquia mesoamericana, núcleo de civilização auto-emergente, que se desenvolveu por si só. Desprovidos de todo elemento de comparação, procuram desesperadamente mediante simples induções, a significação dos mais de setecentos sinais.  Assim, em que pesem esforços consideráveis e dignos de admiração, a decifração ão chegou  a fazer progressos, com exceção de alguns detalhes, cada proposição, sempre aleatória, levantou imediatamente inúmeras contestações.
Ignorando preconceitos, tentei primeiro uma comparação possível entre o chinês(língua clássica e viva, e a língua mais "comum", conforme a analisaram, valendo-se de métodos modernos, Maurício Swadesh, Maria Cristina Alvarez e Juan Alvarez Bastarachea.  O resultado foi brilhante, a estrutura do mais, originária e fundamentalmente monossilábica, como a do chinês em sua essência - e não me prendo aos esforços desprendidos pelos sinólogos para transformá-lo num idioma dissilábico segundo as tendências atualmente observadas-, a sintaxe maia, a multiplicidade das funções do vocábulo, a construção, peculiaridades sem outro exemplo, tala necessidade do especificador inserindo entre o nome e as coisas enumeradas, o sistema verbal, cuja característica não está nos tempos, mas nos modos de duração e habituais, enfim, as primeiras sondagens lexicológicas, tudo me levava a uma certeza; as duas línguas ou grupos de línguas acham-se estreitamente aparentadas. Existe uma família de línguas sino-maias cujas normas fonéticas ás vezes são fáceis de distinguir, independentemente das identidades totalmente preservadas.
é o que se dá com o maia lab("velho") e o chinês lao("velho"); maia lub("descer, cair") e o chinês luo("descer, cair"); maia tub("expectorar, espirrar") e o chines tuo("expectorar, espirrar"), etc., ou então, pela nasalização do k ou c final maia: maia muc("cobrir") e o chinês mung, meng("cobrir"); maia hak("assustar-se") e o chinês huang("assustado"); maia tzic("obedecer") e o chinês ting("obedecer"), e outros mais, com uma rara estabilidade semântica, apesar de uma separação de milênios."

do livro de Paul Arnold - A Escrita Maia Decifrada, publicado no Brasil pela Editora Hemus

domingo, 7 de outubro de 2018

Ardil 22

A reação é que são elas!
Assistimos acontecer recentemente uma fase universal de espetacular conquistas sociais benfazejas através do reavivamento  dos princípios fundamentais e éticos, que florescendo na boca do maior líder mundial, beneficiaram seus liderados e se irradiaram  desde os Estados Unidos para o mundo durante o governo de Obama, que assumiu um país enfraquecido por uma guerra, pela crise do estouro da bolha imobiliária e através de uma retomada dos valores dos pais patriotas, que nortearam a fundação da nação americana, das conquistas ou a notícia das vitórias inclusivas aplainou arestas e equilibrou balanças como há muito não se dava ou nunca se dera, o menos não nestes patamares envolventes que o empoderamento popular da comunicação democratizada possibilitou.
Obama desenhou e começávamos a enxergar algo muito promissor, pôde um país de constante ação de movimentos racistas eleger um homem que para eles é negro, para nós brasileiros é pardo e portanto não oferece o caráter de ruptura na linha branca de poder que para eles significou sua eleição, pôde ele subir ao posto máximo e toda a humanidade respirou aliviada pela etapa superada, alivio que não significou pasmaceira, significou revolução de valores, empoderamento psicológico para os afro-descendentes de todas as plagras. 
Revimos nossos conceitos sobre sucesso mantido a respeito conquistado; Obama não aceitava provocações e fez um governo  sumidade respeitadíssimo pelos parceiros e temido pelos adversários. Então chegou Trump, a reação possibilitada pela velha ala republicana que ressentiu-se de tudo o que Obama fez, é e projetou, simplesmente por ele ter ousado abrir as portas ao mundo bater nas portas do mundo, e dado certo, houve esta crise de ciúmes e Trump ascendeu ao posto máximo universal como não conseguiria se os eventos que possibilitaram sua candidatura se desse na próxima geração, quando a próxima camada de poder de republicanos estiver comandando o partido.
Trump viu o nicho dos ressentido investiu nele e se elegeu representando a reação republicana da velha ala às "ousadias do governo dos negros", embora os afro descendentes ao avaliar o governo de Obama tenham declarado unanimemente que ele não os protegeu de forma especial alguma, que a questão cor da pele durante seu governo perdeu relevância sendo o enfoque principal para a questão de apoio às minorias, saúde social e respeito a dignidade humana em geral.
O país baliza da política e Economia e Politica internacional sendo administrado por uma estrela de luz potente fez dele um foco  de assombroso avanço no que interessa a todos, respeitos aos diretos do homem, condução pacífica dos negócios entre nações e avanços no reconhecimento da problemática do clima, que a todos afeta.
Foram oito anos de poder estruturado sobre a diplomacia dirimindo conflitos, sobre decisões serenamente avaliadas e consequentemente tomadas em que a máquina universal foi adquirindo o movimento que todos os pendentes de decisões dos poderosos sempre esperaram e sonharam, em um posicionamento firme e sensato que ia ajustando a equipe de trabalho pela Paz e crescimento consequente. 
Tudo o que dissermos sobre o governo Obama será coroado definindo-o como consequente universalmente. Seja lá o que Trump faça agora, ele já desceu os Estados Unidos da liderança global, podendo gerar guerra, confusão, depressão e crise, mas o feito especial do seu governo foi passar a liderança através da respeitabilidade a próxima nação paradigmática global.
Se os republicanos tivessem agido com a sabedoria do rei Salomão no julgamento da criança com duas mães...ao invés disso agiram para confirmar o vaticínio do velho no bordel do filme de Joseph Heller, Ardil 22.

domingo, 30 de setembro de 2018

Kavanaugh e as mulheres que não sabem ficar quietas quando devem

Por que as mulheres resolveram entregar os podres de Kavanaugh justamente quando ele foi indicado para a Suprema Corte americana pelo presidente Trump?
Esta deveria ser uma pergunta proibida pois formulá-la indica que o proponente não vive no mundo real e muito menos consegue compreender a importância do posto para o qual ele foi indicado no topo, do topo do mundo.
Somente no ano passado as mulheres americanas conseguiram se organizar em torno de um movimento que procura garantir às vítimas de assédio e agressão sexual a segurança para denunciar e a garantia de que ante a revanche do denunciado, o grupo se mobilizará. 
Mas espere aí! 
As mulheres da indústria do cinema  se organizaram no ano passado para lançar o movimento Me Too, não as mais simples e anônimas, mas as divas, as estrelas admiradas que servem de modelo para o resto das mortais do universo, até o ano passado, estavam caindo nas unhas dos chefes para os testes de sofá antes de conseguir papéis.
Me pergunte porque uma menina de um bairro de uma cidade pequena que foi apertada contra uma parede e apalpada e silenciada pela mão do agressor tampando sua boca, não foi à delegacia nos anos 80! 
Pergunte também porque um rapaz que assistiu um estupro coletivo e vibrou se deliciando com a cena ao invés de tomar uma atitude humanitária para com a vítima não sofreu qualquer consequência porque atuou "apenas" como olheiro para os estupradores.
Pergunte-me porque uma estudante não denunciou o colega nojento que durante uma festa na universidade tentou encaixar o pênis na cara dela, por que ela não foi até a delegacia levando consigo colegas testemunhas.
A resposta para as perguntas é a mesma. 
Por sentimento de impotência, pelo risco de passarem vergonha e serem acusadas de incentivar ou de estarem onde isso "pode" acontecer.
Elas não falaram antes porque o rapaz não ia ser dono do destino das mais importantes causas e pessoas do seu país e arbitrar negócios internacionais.
Por que elas vieram à público somente agora?
Uma palavra responde, e nem o indicado à Suprema Corte, nem quem o indicou e está aquecendo-lhe as costas conhecem: patriotismo.
Que pelo visto não compensa nos Estados Unidos do governo Trump.
Se antes estas mulheres foram vitimas e se calaram por vergonha, pelo bem do seu país, agora vencem o pudor e se atiram no vazio.
Outra pergunta que não deve ser feita é como é que elas se recordam de cada detalhe tantos anos passados, porque é falta de conhecimento da psicologia humana.
Quem sofre humilhação em âmbito sexual jamais esquece os mínimos detalhes, pode deixar para lá e viver sua vida, mas esquecer? Jamais! Pode perdoar se for da sua natureza, se o dano de denunciar ou cobrar judicialmente pelo dano for maior do que seu sofrimento permite suportar, mas esquecer? 
Somente o estuprador ou molestador, se ele tem molestado e estuprado displicentemente, assim como quem toma um drinque, esquece algum detalhe, mas as vítimas não esquecem.
O alarme toca muito alto quando quem impôs as violações vai se sentar na cadeira mais alta do país para pegar a maior fatia de poder que um ser humano pode ostentar, em suas mãos.
Quem pergunta porque as mulheres não falaram oficialmente antes, ou porque se recordam de tudo, não entenderá o que está escrito aqui, mas está escrito para ficar registrado.


terça-feira, 25 de setembro de 2018

Senadora Lisa Murkowski - Ninguém vai em frente sem ela!

Indagada por jornalistas se deveria haver um investigação sobre o passado do juiz Kavanaugh, indicado para a Suprema Corte pelo presidente Trump, a Senadora republicana Lisa Murkowski respondeu:
Com certeza esclareceria todas as perguntas, não é?
Lisa foi eleita de uma forma fabulosa.
Seu nome não estava nas cédulas da votação, mas os eleitores escreveram o seu nome, e ela foi eleita a primeira mulher senadora pelo Alaska.
Os eleitores escreveram a mão seu nome na cédula -Lisa Mukowski foi deixada de fora, mas isso é inadmissível - e tcham tcham tcham tcham, mandaram-na direto para o Congresso, onde é tida como uma das mais prolificas e sensatas senadora.
Se uma política com um perfil e apoio destes respalda a grita geral que não aceita elevar a Suprema Corte alguém com passado de abuso sexual, os órgãos legais deveriam ouvir e agir, não é?

É Sério, EUA?

Não me venham com chorumelas sobre imperialismo, quando o seu discurso vai somente até o ponto em que consegues fazer um pé de meia para ir fazer compras, turismo ou o supra-sumo, mandar filho estudar nas potências "imperialistas".
Todos querem o melhor, mas quase todos vão fazer discursos nacionalistas, isolacionistas para agradar aos egoístas incultos para usar sua força e obter seus objetivos de liberdade cujo signo máximo é tornar-se cidadão do mundo.
Desta forma deixemos esta grande massa infantilóide e vamos falar à sério.
É sério, Estados Unidos, que você está abrindo mão da liderança global, de baliza das balanças internacionais, é sério que você está deitando fora e pisoteando o trabalho correto ou equivocado, mas que o trouxe a ser este paradigma nacional que aceita os criativos, cientistas e trabalhadores com sonhos elevados e deles faz o ouro do seu Tesouro Nacional?
É sério que uma personalidade representando o menor QI vai prevalecer sobre todos os diplomatas, pensadores e trabalhadores que passam noites em claro meditando soluções para neutralizar crises?
Um fazedor de crises vai fazer murchar o seu florão, secar seu viço, emparedar seus cidadãos na ânsia de isolar-se da humanidade?
Olhe que há muitas nações com quilate para o substituir!
Ansiosos por assumir o posto máximo junto às Nações Unidas.
Vamos lá Jedis? 
Agir!

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Brett Kawanaugh x Colegas de Curso

A Senadora republicana, embaixadora e representante permanente dos EUA junto às Nações Unidas, Nikki /Haley, declara que os Estados Unidos está desconfortável quanto as últimas declarações do presidente, que desprezou o trauma sofrido pela hoje terapeuta, Blasey.
Ela foi a primeira mulher a vir a público denunciando Brett Kawanaugh, que o presidente indicou para a Suprema Corte, como autor de assédio e agressão com fim sexual. 
Blasey relata que durante a época em que eram estudantes, numa pequena festa em um bairro de Maryland, Kawanaugh tampou sua boca e a apalpou ostensivamente.   

Conduta ilibada - Até para atender em posto de gasolina, quanto mais em postos mais elevados

No último domingo, Deborah Ramirez veio a público denunciar o candidato a juiz da suprema corte americana Brett Kavanaugh. Ela declarou que quando ambos eram estudantes na conceituada Universidade de Yale, durante uma festa ele desnudou seu púbis e empurrou o pênis contra o rosto dela.
Deborah é a segunda mulher a vir a público contra Kavanaugh, que foi indicado como o candidato do presidente Trump.

Imagem: Ministro do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral do Brasil 

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Dos Deveres do Homem - Giuseppe Mazzini

"Mazzini queria o progresso dos operários sob todos os aspectos, dos mais altamente educativos, aos simplesmente econômicos., pronto a pugnar pelas mais ousadas reformas, mas queria evitar que os operários italianos se deixassem seduzir pelas doutrinas materialistas, que tinham em mira somente a reivindicação dos interesses econômicos, por conseguinte, de base egoística e individualista, contrária a qualquer sentimento mais alto de solidariedade social, fundada sobre o dever,sobre a elevação espiritual do povo, sobre a educação e os ideais superiores em suma, sobre uma visão religiosa da vida.
...
A segunda divisa"(do livro)", Deus e o Povo, ali está para indicar a conhecidência, segundo Mazzini, do pensamento e da vontade de Deus com o pensamento e a vontade, não de cada homem separadamente, mas da humanidade, no seu complexo e no seu desenvolvimento histórico, e por isso desvencilhada das formas particulares da exist~encia individual.
A vida do espírito, como já verificaram outros pensadores, unifica e não divide e, neste caso somente na espiritualidade e no dever é possível encontrar o segredo da verdadeira solidariedade humana. somente na comparticipação de uma comunidade universal o indivíduo encontra o seu verdadeiro eu, vinculando-se a tudo o quanto lhe possa sobreviver, que possa continuar a obra deixada inacabada por ele e vencendo gradualmente os obstáculos à realização do bem e do progresso.
A humanidade não é, porém, para Mazzini, uma soma de indivíduos, mas sim o produto orgânico das nações, cada qual com seu destino especial e com sua missão histórica a preencher.
Assim, a ética não é universal ou abstrata, mas sim particular e concreta. Não há deveres esquemáticos iguais para todos, cada qual tem seu posto na família, na sociedade, na nação; deve cumprir o dever específico pertinente àquele posto, e para cumprí-lo deve saber sacrificar, quando necessário, até a própria vida. Assim, as comunidades menores,  encarregando-se cada uma da sua missão, inserem-se nas maiores, até compor organicamente a humanidade, em cujo fluxo histórico, somente será possível realizar o divino sobre a terra."

Prefácio para a obra Dos Deveres do Homem de Mazzini, escrito por Adolfo Ravá, professor na Universidade de Roma, publicado na enciclopédia Clássicos Jackson, volume sobre Pensadores Italianos

terça-feira, 12 de junho de 2018

Lobão debocha de perseguição petista: "Vou fazer uma camiseta 100% elite...


Eu publiquei hoje no facebook, o meu testemunho e violências sofridas por mim -não mencionei o que meus filhos têm passado, porém, não porque me dói, pois é justamente o contrário:
Estupro mecânico em posto de saúde perpetrado pelas médicas do SUS, falso diagnóstico de câncer, cusparada em café, pelos pubianos e etc em restaurante, chamada declaradamente de louca, de velha, dizem que sou careca, até os que recebo em casa, inventam que as toalhinhas que mantenho na pia para que cada um seque o rosto em pano limpo, saem espalhando que são usadas por mim porque faço xixi nas calças. E depois tem os acidentes, multas, ameaças, sou agredida e roubada nos bancos, por parentes do PT, e tudo por ousar criticar o ladrão pai de todos eles, Ramon. Eu me candidataria a presidente para salvar o país, mas creio que deva pagar taxas para as quais não possuo, pois os juízes estão a favor de quem me processa, me chamando de parasita e não consigo vender meu trabalho. Fui para a cidade pagar minha multa e renovar meu título, mas o banco estava fechado e não oferecia outra opção. Os caminhoneiros fazem paralisação conforme prevê a lei e são multados ilegalmente, pessoas que servem ao sistema e tentam sair fora, morrem em acidentes de carro, helicóptero, elas ou alguém da família são envenenadas por tratamentos de câncer que não têm... Quero me inscrever em concurso internacional para tentar sair fora, o banco me cobra duzentos por cento acima da taxa da inscrição solicitada pelo concurso. Repressão no Brasil não há - para quem não criticar ou se opuser ao PT e seu sistema implantado. Semana da diversidade na escola usada para levar petistas mordidos para falar para secundaristas que devem ouvir passivamente, Passivos, assim se tornaram empresários e políticos, ante a ação destes comunistas
Estava de carro e fui atacada por uma patrola. 
Uma vizinha ameaçou tapar as bocas de lobo essenciais e já construídas para saneamento do meu terreno há anos, - a tubulação passava no passeio dela porque ela mora numa propriedade abaixo da minha- ela mudou o muro avançando sobre o passeio, pedi ao sub prefeito para interferir para as bocas de lobo permanecerem abertas, ele enviou máquinas para taparem e ajudarem a vizinha no aterro. 
O comunismo está ai, a política do ódio faz com que pessoas que poderiam se dar bem, cometam crimes para com os que não cederam ao aparelhamento do PT. 
Ditadura está ai, implementada e com todos os seus cacoetes. Friso: não fui pedir para avizinha fazer algo para mim, eu só pedi para que não cobrisse as boca de lobos, moro numa encosta de morro, se a água vier valendo no inverno, vai arrebentar todo o encanamento sob minha casa, acarretando em dano para estrutura da minha já  combalida casa, eu só pedi que ela deixasse as bocas de lobo abertas, ela não me ouviu e então fui falar com a autoridade e expliquei-lhe a situação e deixei bem claro que não queria brigar, ele mandou uma máquina para ajudar a vizinha a trocar a divisa tomando conta do passeio e cobrir os bueiros...Administração municipal do PT.

sábado, 2 de junho de 2018

2017 Whitney Cummings I'm Your Girlfriend Stand Up Comedy



A afirmação da seriedade e da dignidade 

feminina, vem através desta formidável atriz, Whitney Cummings - Somente para adultos.

Em território de enorme estranheza, ela diz loucuras,  não faz.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

O Conto de Fadas Celebrado - Casamento do Príncipe Harry com a americana Meghan Markle

Foto oficial, divulgada nesta segunda-feira pelo palácio de Kensigton.
O casamento do incrivelmente apaixonado, o Príncipe Harry da Grã-Bretanha, com a americana, Relações Públicas, Meghan Markle.
Meghan vestiu um modelo lindo, enxuto e clássico da Givenchy, que valorizou-lhe de forma discreta as belas formas, jogando a atenção especial para o busto e emoldurando o seu rosto.
A foto foi tirada no Castelo de Windsor, no sábado, dia 19 de maio.
Da esquerda para a direita:
Jasper Dye, Camilla, Duquesa da Cornualha, que esteve elegante e equilibrada num delicado modelo rosa, o ambientalista e produtor de maçãs, o Príncipe Charles, que entrou na Capela São Jorge conduzindo a noiva em um momento emocionante, único e especial, Dória Hagland, a mãe da noiva(assistente social), o Príncipe Willian, que marcou a cerimônia através dos ternos olhares para o seu maninho, o noivo - um homem adulto, e casando-se - aos que assistiram restou a forte impressão de que a mãe estivesse presente a união através dos olhares que ele lançava ao irmão.
Fileira do centro:
Brian Mulroney, o Príncipe Philiph, recuperando-se de uma cirurgia no quadril feita recentemente, a Rainha Elizabeth II, esplêndida, reinventando o amor de um conto de fadas através da aprovação da escolha do neto, Kate Middleton, a Duquesa de Cambridge, que foi presenteada pela noiva com um bracelete de ouro desenhado exclusivamente para ela, da grife Zofia Day, a Princesa Charlotte, o Príncipe George, Ryian Litt, John Mulroney.
Fila da frente: Ivy Mulroney, Florence Van Custem, Zalie Waren, Remy Litt.
A foto foi feita pelo fotógrafo do Palácio de Kensignton, Alexi Lubomirki

sábado, 7 de abril de 2018

Toy Story 3 - L'histoire de Lotso par Rictus



Lotso era um terno e amigável urso, então se perdeu dele mesmo ao ver-se um adulto muito afastado das  suas origens e entregue aos elementos. 
No momento que devia se superar ele entregou-se e numa retroalimentação da sua história de vítima, se viciou.

Lotso instalou seu reino e tornou-se um totalitário, seu prazer era mandar e impedir que qualquer coisa nova acontecesse, mesmo que estivesse em suas mãos cumprir o prometido não cupria porque admitir o novo e perder as rédeas era o seu maior medo. Refugiou-se em ideias que naufragaram noutras creches e seus seguidores gostam das ideias e não se importam com o amanhã. O modo Lotso de governar é o reino do privilégio do hoje -sem ontem e sem amanhã- é no kamikase mesmo!

Ele não aceita desafios e destrói os que o desafiam, ao invés de superá-los. 

Lotso é permanência, é não encontrar alento no aprendizado e não aceitar opções que não sejam os naturais para permanecer sempre no mesmo passo, ele não admira nada que não seja o que ele aprendeu no passado.

Se ao agirmos Lotso, enaltecemos nossa ignorância como uma meta aos que nos seguem, facilmente teremos uma legião de seguidores, pois nem é preciso pensar para ser Lotso, é só deixar guiar-se por baixos instintos e quanto pior melhor passa a ser uma estética modeladora.

Para ser Lotso é preciso ser inteligente até um ponto, o ponto máximo já alcançado pelos da família ou do grupo social. Lotso se acha o bonzão, mas é uma vítima dos seus preconceitos. Todos os carregamos, e devemos combatê-los, sob pena de sermos apenas resultado da ação de outros, não autores da nossa própria história, mas Lotso os ostenta como se fossem credenciais. 
N'algum momento é preciso declarar nossas motivações e justificar nossas escolhas através da nossa trajetória, mas quando alguém proclama-se rei porque perdeu-se de si e salienta que é maior porque foi incapaz de se superar, todos devemos estender-lhe a mão.

Agora veremos se Lotso suportará a abstinência de de seu vício pelo mando.

sexta-feira, 6 de abril de 2018

INGE MAFRA UMA ARTISTA NA NATUREZA



Inge foi minha primeira mestre, no atelier que aparece neste vídeo, desenvolvi muito do que sei, ali despertei, mas muito especialmente aprendi que amigos têm paciência, dão amor e perdoam-se.

O vídeo é precioso e uma rara e bonita imagem homenagem familiar do esposo amantíssimo da Inge, o filósofo Ben-Hur Mafra, um reconhecimento a esta artista, mestre, que coordenava o curso de Educação Artística da faculdade INIJUI, e levava o mundo para a cidade do Noroeste do estado do RS, que já tinha vocação multicultural, mas que ainda assim se ressentia da imensa e incomparável cultura universal da Inge.

E ela tinha paciência. Enorme sensibilidade que sofria com a grossura geral, mas sorria suave e compreendia - característica da cultura - delicada e erudita, franca e sorridente, puxava outro assunto, ou era a casa que ela e o marido construíam com a participação dos filhos formandos em arquitetura, ou o jardim, ou o projeto de alguma viagem, a qual ela levaria uma amiga, o grupo de alunos, ou ia só,  a espairecer. Ou encontraria os filhos que estavam fora no caminho e fariam programas que me pareciam soberbos, pois eram, juntos.

Sinto-me tão segura nestas lembranças!

domingo, 11 de março de 2018

Tiffany Hadish e Maya Rudoph - Oscar 2018

O Oscar 2018, assumindo sua maioridade na 90° Edição foi uma festa épica e ficará marcado como um divisor de águas.
A premiação que não tem fama de boazinha, prestigiou concorrentes de peso, indicando profissionais na melhor idade para receber a cobiçada estatueta. Entre eles, Christopher Plummer (88 anos, por Todo o Dinheiro do Mundo), como melhor ator coadjuvante, ele que já tem um Oscar em sua casa, o que recebeu aos 82 anos por Toda Forma de amor, e a cineasta francesa Agnès Varda, que concorreu na categoria melhor documentário com Visages Villages, ela está com 89 anos.
O Oscar vem trazendo uma palheta poderosa e valiosa, contemplando já há alguns anos - desde o início da era Obama - através da sua indicação e premiação,  representantes de inúmeros grupos de diversidade, nacionalidades e tecnologia inovadora a serviço de visões inusitadas, como epopeia sensacional, este ano foi caso da produção do filme Com Amor, Van Gogh que foi obtido através da animação de 65 mil pinturas no estilo do mestre.
Fiquei ouriçada e excitada pela expectativa de assistir aquele que recebeu o prêmio de melhor roteiro original, o filme Corra, que rendeu o prêmio a Jordan Peele - autor do roteiro, diretor e produtor do filme - pela narrativa da questão da diferença fundamental entre condescendência e legítimo entrosamento do diferente que procura inserir-se em grupos ou comunidades homogêneas. 
Os trailers nos levam intuir uma atmosfera tensa de confrontação iminente riscos inerentes e o questionamento vai além do racismo, onde todo o divergente pode vestir a capa do destoante e viver a narrativa na pele do personagem principal. 
Um rei moral interplanetário pode descer ao povoado onde para ser aceito precisa ser hipócrita, ele permanecerá? Ele suportará? Uau!
Meryl Streep estava lá, concorrendo pelo essencial The Post, indicada pela 21° ao Oscar de melhor atriz, plenamente bela e serena, modelar,  em sua maioridade na festa das estrelas, mas este ano o Oscar de melhor atriz foi para a Frances Mc Dorman, com o Três Anúncios Para um Crime. Francis, espontânea, bacana, peculiarmente bela e rotineiramente determinada, foi honrada através de um personagem que luta pela justiça entre - olha ai, novamente: a hipocrisia, que adormece mentes e convive bem com a impunidade e a injustiça.
Ressalto e reverencio a apresentação de todos os artistas que entregaram os prêmios e nos brindaram com performances interessantes e marcantes. 
A crítica aqui fica por conta da pichação que produziram como maquiagem no belo rosto de Sandra Bullock, que foi vítima também de um desastre na escolha do figurino, mas musa é musa, todo ano alguma das nossas queridinhas resvala na ansiedade e produz-se o oposto do esperado em sua aparição numa das noites máximas do Cinema, isso é coisa de gente que tem os dois pés no chão, não gravita com assessores para tudo como gostamos de imaginar que seja a vida dos astros e estrelas.
É da Sandra Bullock, através do personagem que interpretou em Amor a Segunda Vista, Lucy Kelson, uma secretária com problemas de incontinência intestinal devido a úlcera adquirida no stress do trabalho, a contestação prévia ao argumento de Tiffany Hadish e Maya Rudoph, de que os papéis que trazem momentos humilhantes escatológicos e ou comprometedores para a elegância são sempre dados as atrizes negras e latinas. 
A bela e simpática Tifanny Hadish e a divina, adorável, Maya Rudopplh, protagonizaram um dos momentos mais divertidos e humanizantes que já vi através da tevê, ao apresentarem o prêmio de roteiro original, mas que com os dois pés bem no chão, vivi e vivo esporadicamente, um drama inerente à feminilidade e a beleza que é o desconforto produzido pelo uso dos saltos altos. 
Elas deixaram claro que se o que podemos ou temos é uma pantufa peluda para calçar, nós vamos ao Oscar e brilhamos - claro, se temos brilho - foi o caso delas, que lavaram a alma da mulherada humana.



segunda-feira, 5 de março de 2018

Porque Te Vas



Ontem aconteceu a 90° edição do Oscar do Cinema, eu estava preparando o jantar quando a transmissão teve início, com o dia pontuado por chuvas e calores ensolarados intermitentes realizando o perfeito clima tropical na região que originalmente foi coberta de mata atlântica ouvia a transmissão atenta. Já havia dado banho na Willow, tomado banho e de pijama recebia as imagens dos profissionais de cinema no grande auditório. Estavam ali, desfrutando do desfecho público máximo do seu trabalho e era uma festa bacana, bonita e sumamente importante.
Muitos artistas, os criadores das obras e os desenvolvedores técnicos em seus trajes que inspirarão a moda do próximo ano, cujas obras decretarão insights transformadores no povo humano - na política, na religião- que condicionarão consumo, que farão a iniciação mental nas crianças e exemplificarão atitudes para os jovens, declararam em vários momentos da noite, sua humanidade, e assim foi emocionante ver uma família de artistas reunida na comemoração máxima, se fosse de cunho religioso, seria similar a festa natalina da humanidade, com várias etnias e culturas congraçando. A confraternização universal - através do cinema. Isolada nesta serra, há anos, ver um rosto ou outro na platéia emocionou-me e percebi que ali estava minha família, as pessoas que mais têm feito parte da minha rotina diária de trabalho, estudo e vivências através dos personagens que desempenham. 
Mas os artistas e produtores não querem esta conotação, não desejam que as obras nas quais trabalham tenha cunho formativo, tampouco. 
Estão interpretando profissionalmente histórias prováveis e possíveis, pois na variedade universal de dimensões, se foi pensado, pode ser feito, em algum lugar aconteceu, está acontecendo ou acontecerá. Eis como é expressar a criatividade e materializar com arte.
Jimmy Kimmel, o apresentador, recebeu seu eu de nove anos - e ele menino o reprendeu por não cuidar-se melhor!, e ele adulto chantageou o seu eu criança, que não aceitaria reprimendas, informando que ainda lembrava onde ele escondia certas revistas, depois que seu eu foi embora, Jimmy satirizou a campanha contra o assédio feminino em Hollywood, como mestre de cerimônia, ele descontraiu o público e abordou o assunto mencionando que o mundo é cruel com as mulheres em toda parte.
O questionamento dele é super-válido e estipular uma baliza agora será uma dança de pisar no pé por um bom tempo, mas nós, Jimmy, as anônimas, estamos na mão cultural balizadora de vocês. Oh, pobres holywoodianos, terão que sacrificar-se pela humanidade?! Mas é por um bom motivo. 
Em muitos lugares deste planeta os machos humanos ainda, culturalmente pensam que podem matar as mulheres que não se comportam como eles desejam.
São vocês através do cinema universal que praticam, os únicos que entram em quase todos os lares do planeta, e é através da subliminaridade entranhada no seu trabalho que estes machos receberão um convite a repensar.


quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Lista de Metas do Mark Zuckerberg para 2018

"Todos os anos, adoro um desafio pessoal para aprender algo novo. 
Eu visitei todos os estados dos EUA, percorri 365 milhas, construí um AI para minha casa, lí 25 livros e aprendi mandarim.

Comecei a fazer esses desafios em 2009. 
No primeiro ano, a economia estava em profunda recessão e o Facebook ainda não era lucrativo. Precisávamos nos preocupar com a certeza de que o Facebook tinha um modelo de negócios sustentável. Foi um ano sério, e eu usei um laço todos os dias como lembrete.

Hoje se parece muito com o primeiro ano. O mundo está ansioso e dividido, e o Facebook tem muito trabalho a fazer - seja protegendo a nossa comunidade contra abusos e ódio, defendendo a interferência de estados-nações ou assegurando que o tempo gasto no Facebook seja bem gasto.

O meu desafio pessoal para 2018 é concentrar-me na resolução desses importantes problemas. Não vamos impedir todos os erros ou abusos, mas atualmente cometemos muitos erros ao aplicar nossas políticas e evitar o uso indevido de nossas ferramentas. Se tivermos sucesso este ano, iremos terminar 2018 em uma trajetória muito melhor.

Isso pode não parecer um desafio pessoal evidente, mas acho que vou aprender mais, concentrando-me intensamente nessas questões do que eu faria por algo completamente separado. Essas questões abordam questões de história, civismo, filosofia política, mídia, governo e, claro, tecnologia. 
Estou ansioso para reunir grupos de especialistas para discutir e ajudar a trabalhar esses tópicos.

Por exemplo, uma das questões mais interessantes na tecnologia agora é sobre centralização versus descentralização. Muitos de nós entraram na tecnologia porque acreditamos que poderia ser uma força descentralizadora que colocaria mais poder nas mãos das pessoas. (As quatro primeiras palavras da missão do Facebook sempre foram "dar às pessoas o poder".) 
Nos anos 90 e 2000, a maioria das pessoas acreditava que a tecnologia seria uma força descentralizadora.

Mas hoje, muitas pessoas perderam a fé nessa promessa. Com o surgimento de um pequeno número de grandes empresas de tecnologia - e os governos que usam a tecnologia para assistir seus cidadãos - muitas pessoas agora acreditam que a tecnologia apenas centraliza o poder ao invés de descentralizá-lo.

Existem importantes contra-tendências para isto - como criptografia e cryptomoeda - que absorvem o poder dos sistemas centralizados e colocam de volta nas mãos das pessoas. Mas eles correm o risco de ser mais dificilmente de controláveis. Estou interessado em aprofundar e estudar os aspectos positivos e negativos dessas tecnologias e a melhor maneira de usá-las em nossos serviços.

Este será um ano sério de auto-aperfeiçoamento e estou ansioso para aprender trabalhando para resolver nossos problemas juntos."
- Mark