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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Livro - Continente Perdido de Mu: Decifrando o Enigma das Tabuinhas Sagradas

"Todos os historiadores nos falam da invasão da Índia pelos Arianos. Isso causa confusão, pois permite imaginar que os Arianos enviaram um exército à Índia e conquistaram o país. Não foi este o caso. Aliás, deparamo-nos com o mesmo erro quando se trata dos incas do Peru, que suplantaram os Aimarás. Ao invés de falar de invasão, seria melhor usar o termo "infiltração", que daria uma ideia mais exata.
Os primeiros arianos da Índia foram um pequeno grupo que abandonou os vales gelados das montanhas do Indo Kuch em busca das planícies; instalaram-se entre os Nagas, no vale de Saraswatti, no Pundjab. Aí foram bem acolhidos e deram notícias disto aos seus parentes e amigos que haviam permanecido nas montanhas, os quais acorreram e continuaram a fazê-lo durante os séculos em famílias inteiras, às centenas; os recém chegados se instalaram a leste dos primeiros a chegar e, finalmente, invadiram todo país e se estabeleceram em todo norte da Índia.
Os historiadores não chegam a um acordo quanto à data de chegada dos primeiros arianos. Segundo E. G. Tillac, "a invasão ariana da Índia" se deu de 6.000 a 4.000 antes de Cristo, isto é, durante 2.000 anos. V. A. Smith é de opinião completamente diferente: "Os Arianos começaram a invadir a Índia em 1.500 antes de Cristo". Por alguns motivos que exponho adiante, creio que Smith está muito mais próximo da verdade.
Esses arianos forama conhecidos mais tarde pelo nome de hindus arianos. Os medos e os persas começaram a descer das montanhas entre 1.800 e 1.600 antes de Cristo e seu êxodo teve fim em 1.500 antes de Cristo. Os hindus arianos eram descendentes  de um grupo de uighurs que foram atingidos pelas montanhas do Afeganistão durante a formação das mesmas. Os medos e os persas eram também seus descendentes, no norte. Durante milênios eles haviam vivido nestes lugares inóspitos, e haviam aumentado em número de tal forma que os vales não podiam mais atender às necessidades de uma população que crescia sem parar. então desceram para os vales e planícies férteis da Índia. Sendo bem recebidos pelos seus habitantes, ali permaneceram e fizeram vir seus conterrâneos. A vida nas montanhas os havia fortalecido, mas não contribuído para os melhorar socialmente. Obrigados a lutar sem cessar para sobreviver, haviam deixado de lado as ciências e a cultura. 
Ao que parece haviam conservado a leitura e a escrita, mas quando chegaram à Índia, não passavam de grosseiros montanheses."
James Churchward - o autor
Todas as ilhas do Pacífico fizeram parte um dia do  enorme continente de Mu, que como a Atlântida,  foi devastado por um cataclismo há cerca de doze mil anos e submergiu, levando consigo uma civilização de duzentos mil anos e sessenta milhões de pessoas.
...
Esta é nação cuja história o coronel James Churchward descobriu, decifrando com a ajuda de um sacerdote Rischi, as tabuinhas sagradas de um templo na Índia, grafadas na mais antiga escrita humana.
E corroborando sua interpretação com provas de milhares de outras tabuinhas coletadas em todo mundo, este admirável pesquisador britânico apresenta aqui um dos mais fascinantes relatos da humanidade - a história da sua própria criação."
Contracapa do livro - Editora Hemus

Extraído do livro de James Churchward - O Continente perdido de Mu - publicado pela editora Hemus, tradução de Lauro Santos Blady.
Fotos da NET, abaixo um mapa das Linhas de Ley

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