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domingo, 31 de janeiro de 2021

A Fundação de Bill e Melinda Gates tem 20 anos e eles conhecem um bocado dos horrores do mundo.

 "Duas décadas atrás, criamos uma fundação focada na saúde global porque queríamos usar os retornos da Microsoft para melhorar o máximo de vidas possível. A saúde é a base de qualquer sociedade próspera. Se sua saúde está comprometida - ou se você está preocupado em pegar uma doença mortal - é difícil se concentrar em qualquer outra coisa. Permanecer vivo e bem passa a ser sua prioridade em detrimento de tudo o mais."

Assim inicia-se a carta anual de Melinda e Bill Gates à comunidade global, e ela segue com muitos acertos amorosos para com a humanidade como este primeiro parágrafo.

É uma constatação inquestionável, que permanecer vivo é a prioridade acima de tudo mais quando se vive em situação de risco, mas é o principal conceito a ser negado e do qual todo responsável por anular o outro para explorá-lo procura negar. 

Cria-se o estigma da preguiça de edificar através do trabalho, de ser capaz de mudar a própria situação se tornando um empreendedor.

Empreendedor sobre a desgraça, sobre a ameaça de não se sobreviver dando-se um passo ousado? Deve nos alegrar à todos que pessoas que estejam trabalhando e investindo tanto no desenvolvimentos de soluções para problemas vitais e cura de doenças básicas que ainda não estão erradicadas façam tal declaração. É uma longa carta, a publicada no Gates Note, dividida em duas partes, uma escrita pela Melinda e outra pelo Bill.


quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

O Dia Internacional Contra a Corrupção

Hoje o mundo celebra o Dia Internacional Contra a Corrupção, firmado por cento e um países sob a coordenação das Nações Unidas na cidade de Mérrida, no México.

O México, que está brabo e estupefacto com a ação americana, de construir uma muralha na divisa entre os países, que em alguns pontos é composto de três muros paralelos, sendo que a conta foi paga durante a construção pelos EUA com a alegação de que a fatura seria saldada pelo México depois da obra pronta. 

Apesar de o presidente Obrador, do México, declarar publica e veementemente que não queria a a obra e que não aceita tal fatura.

Após perder a eleição, Trump deixa a contragosto a presidência americana, e o novo governo herda os problemas inúmeros que ele causou por descaso, desrespeito aos códigos legais e normas de conduta essenciais para ocupar o cargo, sendo dos mais graves a sublevação de alguns correligionários militares que até ali serviram o país de forma indefectível. Pois ele os incitou contra a segurança Nacional. Trump desmontou a estrutura que encontrou funcionando a todo vapor quando subiu ao posto.

Sai de forma grosseira, desalinhada, sem entregar o cargo cerimonialmente, praticamente declarando-se o ditador supremo, ele  quer não precisar  - pois nunca antes precisou - respeitar normas que a todos envolvem. 

E o novo presidente, Biden, assume após Trump incitar um motim durante seu discurso de campanha para reeleição no Capitólio, em que conclamou as massas a "ir até o Capitólio para anular o resultado das eleições". Sua fala resultou na invasão do prédio e a morte de cinco pessoas, entre elas um dos guardas. 

No primeiro dia do seu mandato, o presidente Biden deu ordem para o encerramento da obra da muralha entre seu país e o México e pôs fim no desvio da verba pública, que pelo único trecho de muralha nova de menos de duzentos quilômetros, pagou o valor dela toda,cobrando como nova, partes que apenas reformou, apesar de muitos dos rancheiros americanos donos das terras por onde ela passaria terem sido contra sua construção.

Se isso não basta para o impeachment de Trump, o que será necessário? Que ele empregue dinheiro para juntar tropas contra as instituições do seu país? 

Pois é isso que e pretende , e já articula uma revolução junto a linhas radicais do Óregon.

O Impeachment de Trump porá fim nos conflitos e colocará o povo e o estabelecimento a procurar pelos ideais e novas metas do país se faz necessário e é essencialmente exemplar.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Congratulações, presidente Joe Biden e vice, Kamala Harris!

Vimos autoridades e cidadãos do mundo todo se rejubilando com a posse do presidente Joe Biden na América do Norte, e no mesmo dia,  com o peso do instrumento que ele mesmo ajudou a forjar como vice de Obama, desfez barbarismos da última administração em um dia, no primeiro, horas depois da cerimônia de posse entrou no seu gabinete e trabalhou.
Pendurou a bandeira LGBT em uma janela, a do seu país mais alto que as outras e as entidades nacionais, internacionais e os parceiros de negócios tradicionais atulharam as caixas de correio de mensagens de congratulações.
Estamos todos de coração ao alto pela enorme diferença nos passos da humanidade que o dia de ontem prenuncia. 
Pega, Joe Biden,  um país que descia em velocidade vertiginosa, do protagonismo universal da era Obama para um ambiente polarizado e grotesco incentivado por declarações de fomento do separatismo e animalidade dos últimos quatro anos.
Estamos acenando lenços brancos e festejando mas as cicatrizes das histerectomias feitas sem consentimento nos campos de concentração para onde as mexicanas ilegais em idade reprodutiva foram levadas, estão vermelhas e vivas, ainda fere nossa memória a imagem de um presidente dos mais importantes do mundo, encenando uma deficiência física para agredir um portador da mesma, ainda estamos perplexos com a remoção da proteção das terras sagradas dos nativos, das declarações desconexas com a realidade de um planeta em desenvolvimento e capaz de mentes brilhantes na diplomacia e especialmente pela venda de aparato bélico de última geração para uma região que padece as misérias da guerra e conflitos ha incontáveis eras. Ainda estamos assustados com a cara que os partidários de Trump passaram a apresentar após suas conclamações à violência e má vontade para com as pessoas que ele teria que beneficiar e elevar, que são os desfavorecidos., se quisesse ser líder de um país forte e respeitado.
Com a posse do presidente Biden assistimos simplicidade e elegância no porte e na fala reassumindo a America e veremos desaparecer a ideologia das armas que dizia que vence quem ostenta a arma mais potente. E Biden pegou o governo quando seu país balançou ante conflitos estimulados por altas figuras da política.
A sombra do ditador já se espraiava nas instituições e recuperar tudo o que se extraviou vai demandar muita energia e dedicação; meia hora depois da posse, Biden entrou em seu gabinete e trabalhou.
De lá saíram notícias que alegraram as pessoas de boa vontade empenhadas em buscar soluções para a enorme problemática habitual, a crise do COVID e o triste legado de Trump.
Nossas mais fraternas saudações aos novos administradores americanos!