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sexta-feira, 15 de junho de 2012

As Graças


"Você me levanta" (letra da música)
Quando eu estou abatido, oh minha alma tão cansada
Quando preocupações surgem e meu coração fica carregado
Então, eu me acalmo e espero aqui em silêncio
Até você vir e sentar-se por algum tempo comigo.
Você me levanta, de modo que eu posso ficar em pé sobre as montanhas
Você me levanta para andar em mares tempestuosos
Eu sou forte quando estou em seus ombros
Você me levanta, mais do que eu posso ser
Você me levanta, de modo que eu posso ficar em pé sobre as montanhas
Você me levanta para andar em mares tempestuosos
Eu sou forte quando estou em seus ombros
Você me levanta, mais do que eu posso ser
Não há vida – não há vida sem este desejo
Cada batida do coração impaciente, tão imperfeita
Mas quando você chega, eu me surpreendo
Às vezes, eu acho ter vislumbrado a eternidade.
Você me levanta, de modo que eu posso ficar em pé sobre as montanhas.
Apareciam no início da tarde, se fosse bonita com sol ameno e o ambiente ajudasse, apareciam no quarto e por alguns minutos dançavam um balézinho doce e entretido, tecendo mensagens que até hoje não decifrei; as pequenas chamas brancas, estrelas de luz opaca e serena que eu, complacente mas ofegante assistia maravilhada. 
Nunca apareceram em momentos de angústia ou definitivas necessidades. Então as defino como felizes e harmoniosas. 
O que traziam, o que levavam, para onde iam ao desaparecerem uma a uma no círculo que se enrolava ao penetrar no furo invisível da atmosfera de paz? 
Imagens: Nossa Senhora das Graças 
e Praça da República hoje pela manhã