Obama falou em janeiro que só voltaria quando sentisse que os valores americanos estivessem em jogo. E seu porta-voz Kevin Lewis anuncia que ele está de volta.
Nesta semana, no dia 13 de julho, ele liderará um encontro de arrecadação de fundos reunindo uma multidão selecionada, com o objetivo de reestruturar o partido democrata que segundo a nota, permanece em choque com a eleição de Trump.
O objetivo principal do retorno quase imediato de Obama a luta é reforçar o partido para que ele possa dar a devida estrutura ao próximo candidato a presidência.
É bom, é justo, e é belo, que Obama venha a liderar a oposição, porque justamente quando ele está mais preparado para dar estabilidade as transições que encaminhou, não deveria ter o direito de afastar-se.
O sistema de pesagem exige um fiel.
Eis que Obama retorna!
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