"Entretanto, durante muito tempo, eles cantaram cada um sozinho ou apenas alguns juntos, enquanto os outros escutavam; pois cada um compreendia apenas aquela parte da mente de Ilúvatar da qual
havia brotado e evoluía devagar na compreensão de seus irmãos."
Do livro de J R R Tolkien - O Silmarillion
fotos do céu: Joseph Hawkins
Sexta-feira passada acompanhei meu filho na sua consulta mensal a ortodontista e fiquei na sala de espera lendo uma revista Veja de 2015. Na página de variedades havia um comentário sobre o trabalho do presidente Obama no sentido de remover os embargos que foram impostos pelos Estados Unidos contra Cuba. Dizia que Obama estava dedicado a eliminar os vestígios da guerra fria com a Rússia, também.
Então Trump tornou-se presidente e, ontem, pela primeira vez, conversou com Putin face a face, ambos presidentes de partes muito diferentes do mundo de Deus.
Segundo as testemunhas, foi um encontro cheio de boa vontade e que abre boas perspectivas de intercâmbio cultural e negócios.
Presidente Trump:
"Eu acho que está indo muito bem. É uma honra estar com você."
Presidente Putin:
"Falamos várias vezes por telefone, mas as conversas telefônicas nunca são suficientes. Estou muito feliz por poder conhecê-lo pessoalmente."
Eles estiveram juntos durante a programação do G20 e após finalizado o encontro oficial, permaneceram juntos conversando sobre a Síria, Ucrânia, antiterrorismo e segurança cibernética por uma hora e meia.
Foi um encontro histórico, e nossos corações estão ao alto na expectativa de que a parceria seja uma alento não somente para seus povos e famílias, mas para humanidade. O fogo cruzado tem ferido e aniquilado, que a união fortaleça e eleve ambos os povos e que os reféns sejam libertados.
Não vou mencionar as críticas que fiz a Trump, ao sistema durão de Putin, está tudo ai, publicado e permanecerá assim. Para que eu mesma aprecie como sou capaz de assimilar e adaptando-me, penitenciar-me caso haja errado na avaliação.
Nada excluo para balizar o meu próprio entendimento sobre a evolução na relação entre América e Rússia, e apreciar as reformas positivas com as quais deverão estes líderes(que hora passam para a galeria universal dos pontos altos de viradas históricas universais)contemplar seus liderados e os coloridos reflexos deste momento em seus parceiros e antigos desafetos.
Tenho, sim, criticado Putin, mas entendendo seus motivos, amando-o. Deixo de lado as críticas a Trump e pretendo seguir trabalhando pela governabilidade conforme ele for se expandindo e se abrindo, mostrando sua flexibilidade até agora reservadas pela - creio que corrigida - postura agressiva por defensiva.
Dados sobre o encontro entre Putin e Trump, colhidos do HUFFPOST Politics, foto para guardar, de Saul Loeb da Getty Images