Pendurou a bandeira LGBT em uma janela, a do seu país mais alto que as outras e as entidades nacionais, internacionais e os parceiros de negócios tradicionais atulharam as caixas de correio de mensagens de congratulações.
Estamos todos de coração ao alto pela enorme diferença nos passos da humanidade que o dia de ontem prenuncia.
Pega, Joe Biden, um país que descia em velocidade vertiginosa, do protagonismo universal da era Obama para um ambiente polarizado e grotesco incentivado por declarações de fomento do separatismo e animalidade dos últimos quatro anos.
Estamos acenando lenços brancos e festejando mas as cicatrizes das histerectomias feitas sem consentimento nos campos de concentração para onde as mexicanas ilegais em idade reprodutiva foram levadas, estão vermelhas e vivas, ainda fere nossa memória a imagem de um presidente dos mais importantes do mundo, encenando uma deficiência física para agredir um portador da mesma, ainda estamos perplexos com a remoção da proteção das terras sagradas dos nativos, das declarações desconexas com a realidade de um planeta em desenvolvimento e capaz de mentes brilhantes na diplomacia e especialmente pela venda de aparato bélico de última geração para uma região que padece as misérias da guerra e conflitos ha incontáveis eras. Ainda estamos assustados com a cara que os partidários de Trump passaram a apresentar após suas conclamações à violência e má vontade para com as pessoas que ele teria que beneficiar e elevar, que são os desfavorecidos., se quisesse ser líder de um país forte e respeitado.
Com a posse do presidente Biden assistimos simplicidade e elegância no porte e na fala reassumindo a America e veremos desaparecer a ideologia das armas que dizia que vence quem ostenta a arma mais potente. E Biden pegou o governo quando seu país balançou ante conflitos estimulados por altas figuras da política.
A sombra do ditador já se espraiava nas instituições e recuperar tudo o que se extraviou vai demandar muita energia e dedicação; meia hora depois da posse, Biden entrou em seu gabinete e trabalhou.
De lá saíram notícias que alegraram as pessoas de boa vontade empenhadas em buscar soluções para a enorme problemática habitual, a crise do COVID e o triste legado de Trump.
Nossas mais fraternas saudações aos novos administradores americanos!
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