Símbolo de uma sabedoria antiga como o mundo, a Rainha é uma pessoa firmemente ancorada e no seu entorno circula grande parcela do mundo como conhecemos.
Dia destes ouvi encantada, enquanto lavava a louça, o meu filho adolescente, mencioná-la em um continho filosófico que lera recentemente no livro de Thomas Cathcart e Daniel Klein - Platão e um ornitorrinco entram num bar(publicado no Brasil pela Ponto de Leitura).
Perguntou-me se havia lido o livro, se eu lembrava daquela sobre a Rainha Elizabeth. Respondi que li mas não recordava deste, ele contou:
A Rainha é tão velha, mas tão velha, que no paraíso, primeiramente a serpente ofereceu a maçã a ela. Ao que ela teria respondido:
"Não quero. Ofereça àquele casal de nudistas."
Para os autores, aos filósofos e aos conhecedores das teorias da formação da terra pelos heloins, para nós aqui em casa, que apreciamos e estudamos o assunto, faz todo sentido do mundo homenagear a Rainha com este continho, pois:
-Se ela recusou a maçã, sua sabedoria era superior a dos nudistas.
-Se ela definiu-os assim, é porque estava recatadamente vestida, como manda a tradição real.
-Se ela recusou a maçã, estava lá antes do "casal de nudistas". Ou seja, é bem provável que a Rainha faça parte do grupo de heloins que foi mandado por Deus- evidente - terraformar.
Desta forma, ser velha, mas muito velha, é uma grande benção e uma enorme honra, uma a mais, para Her Majesty, the Queen Elizabeth.
Nenhum comentário:
Postar um comentário