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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Pearl Harbor - Barack Obama & Shinzo Abe

O Primeiro Ministro japonês, Shinzo Abe, foi recebido pelo presidente Barack Obama, neste dia 27 de dezembro de 2016, no Memorial USS Arizona, no Haway, para a celebração da passagem do septuagésimo quinto aniversário do evento Pearl Harbor, que desencadeou a reação Hiroshima e Nagasaky.
É um dos momentos mais bonitos da história, que possamos apreciar e documentar o poder curador da reconciliação, mesmo que sobre feridas profundas.
"As guerras podem acabar, o mais amargo dos adversários pode se tornar o mais forte dos aliados. Os frutos da paz sempre superam os saques das guerras. Esta é a verdade duradoura deste porto sagrado. É aqui que nos lembramos que mesmo quando o ódio queima mais quente, mesmo quando o puxão do tribalismo é o mais primordial, devemos resistir ao desejo de voltarmo-nos para dentro. Devemos resistir ao desejo de demonizar aos que são diferentes. O sacrifício feito aqui, a angústia da guerra, nos lembra de buscar essa centelha divina  que é comum a toda humanidade. Insiste a que nos esforçemos para ser o que nossos amigos japoneses chamam de 'otagai no tame ni' - 'com e para o outro'." -Presidente Obama


segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

A professora - Arquipélago Gulag - A tomada do Brasil pelos mediocres úteis

Em Arquipelago Gulag, livro de Alexandre Soljenitsin escreve apresentando seu livro: 
"Foi com o coração oprimido que me abstive, durante anos, de publicar este livro, já há muito concluído; o dever perante os vivos prevalecia sobre o dever perante os mortos. Agora, porém, que as forças de segurança do Estado dele se apoderaram, nada mais me resta a fazer senão publicá-lo imediatamente.
Setembro de 1973
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Considerva-se, é certo, que toos eram presos e julgados, ao que parece, não peo seu credo, mas por manifestarem convicções em voz alta e por darem uma educação às crianças nesse espírito. Como escreveu Tánia Khoodkévitch:
         Podes orar livremente,
         Mas... de modo que só
         Deus te escute.
(Por esse verso ela foi condenada a dez anos.) As pessoas convictas de possuirem a verdade espiritual deveriam ocultá-la dos...filhos!!!  A educação religiosa das crianças, nos anos 20, passou a ser qualificada como um delito abrangido pelo artigo 50-10, isto é, como agitação contra-revulocionaria!
É certo que no tribunal havia ainda a possibilidade de abjurar da religião. Embora não fosse frequente, casos havia em que o pai abjurava e permancia para criar os filhos, enquanto a mãe ia para Solóvki (durante todas essas décadas as mulheres revelaram uma grande firmeza e convicção). Todas as religiosas pegavam dez anos, que era até então a condenação mais longa.

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A particularidade desta nova torrente do ouro consiste em que todos esses infelizes não são acusadospela GPU propriamente de nada, estando esta disposta a enviá-los ao país do Gulag, desejando apenas arrancar-lhe o ouro pelo direito do mais forte. É por isso que os cárceres estão repletos e os comissários instrutores extenuados, as expedições, as prisões de trânsito e os campos de concentração recebem um reforço propriamente menor.
'Quem é preso nesta corrente do ouro?' Todos aqueles que, alguma vez, noos últimos quinze anos, tiveram algum negócio, comércio, ou trabalharam por sua conta, podendo ter guardado ouro, segundo pensa a GPU. Mas, justamente, acontecia com muita frequência que eles não tinham ouro algum: os seus bens, móveis e imóveis, tudo se derretera, tudo fora confiscado pela Revolução, nada mais restando. Com enorme esperança são detidos, naturalmente, os joalheiros e relojoeiros.
Atraavés da denúncia, pode-se ter conhecimento da existência d ouro nas mãos mais inesperadas: um operário típico, não se sabe como, conseguiu arranjar e guardar sessenta moedas de ouro de cinco rublos cada, dos tempos czaristas; o conhecido guerrilheiro siberiano, Muraviov chegou a Odessa trazendo consigo uma blsinha de ouro; os cocheiros de cavalo tártaros de Leningrado, todos eles têm ouro escondido.  Se isso é verdade ou não, só é possível esclarecê-lo na prisão.  e já não pode servir de atenuante nem a condição de operário, nem os méritos revolucionários daquele sobre quem caiu a sombra da denúncia do ouro. Todos ssão detidos, metidos em celas da GPU, em quantidades que até hoje pareciam impossíveis - mas assim é melhor, masi depressa o hão de dar! Chega-se até à promiscuidade de pôr mulheres e homes nas mesmas celas, fazendo as suas necessidades uns diante dos outros num balde.  Quem repara nessas bagatelas! Para c´´a o ouro, vilões! Os comissários instrutores não redigem processos verbais, porque esses papéis não são precisos para nada, e se vão condená-los ou não, isso pouco importa a quem quer que seja. O importante é isto: para ca o ouro, malvado! O Estado necessita de ouro, e a você, para quê lhe serve? Os comissários instrutores, por fim, não têm mais garganta nem forças para proferir ameaças e aplicar torturas, mas há um procedimento geral: servir nas celas apenas comida salgada e não dar água aos presos. Só aqueles que entregarem o ouro é que bebem água! Dez rublos por um copo de água.
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Calcula-se que uma quarta parte da população de Leningrado foi limpa em 1934-35.
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Nestas espraiadas torrentes, que inundavam tudo, perdiam-se sempre modestos e invariáveiis riachos que não se precipitavam com estrépito, mas iam fluindo, fluindo, fluindo sem fim:
- os austríacos membros do Shcutzbund que perderam as lutas de classe em Viena e vieram, para slavar-se, refugiar-se na pátria do proletariado mundial.
- os esperantistas (essa gente nociva, que dizimada por Stálin nos mesmos anos em que Hitler o fazia);
- os fragmentos que restavam da Sociedade Filosófica Independente, dos círculos de filosfia ilegais;
- os professores que discordavam do ensino avançado pelo método das brigadas de laboratórios. (em 1933 Natália Ivanovna Bugaienko foi detida pela GPU de Rostov, mas ao fim do terceiro mês de instrução do processo houve uma resolução declarando este método era vicioso e ela foi libertada).
- os colaboradores da Cruz Vermelha Política, que graças aos esforços de Ekaterina Péschkova* ainda defendia o direito à sua existência;
- os montanheses do Cáucaso setentrional, insurgidos em 1935; as nacionalidades continuam a fluir, vindo de um extremo ou outro do país(na construção do canal do Volga publicam-se jornais nacionais em quatro idiomas: tártaro, turcomeno, usbeque e casaque, Há, pois, quem leia!).
- e de novo os crentes que não querem trabalhar aos domingos (tinha sido instituída a semana de cinco dias**; os kolkhozianos eram sabotadores, ao não trabalharem nos dias de festas religiosas, como estavam habituados nos tempos de trabalho individual;
- ainda, sempre que se negavam a ser informantes da NKVD 9 aqui eram abrangidos os padres que guardavam o segredo da confissão: os 'Órgãos compreenderam rapidamente quão inútil seria para eles saberem o conteúdo das confissões, a única coisa para que servia a religião);
- as seitas religiosas que são detidas cada vez em maior número;
- e a Grande Paciência dos socialistas continua a mudar as cartas.
Finalmente havia a torrente do Décimo Parágrafo, que não foi mencionado uma só vez, mas que flui constantemente, intitulada aliás KRA (Aitação Contra-Revolucionária), ou ainda ASA (Agitação Anti-Soviética).  Tlvez aeja ela a mais estável de todas, pois não estancou nunca, e nos períodos das outras grandes torrentes, como nos anos de 37, 45 ou 49, cresceu mesmo em vagas particularmente caudalosas/25/.
*Esposa de Máxim Górki.(N do T)
**Era uma semana de cinco dias de trabalho, repousando-se o sexto, independentemente do dia da semana.N do T)
/25/ Essa torrente atingia qualquer pessoa a qualquer instante. Mas, para os intelectuais conhecidos, nos anos 30, cozinhava-se  às vezes algum delito inflamente, como o de homossexual; por exemplo, o Prof. Pletniev, ao ficar a sós com as pacientes, mordê-las-ia nos seios. Isso era escrito num jornal central. Que exerimentasse refutá-lo (N do T).
...
É possível que a mania da espionagem não fosse só uma estreiteza mental de Stálin.  Ela tornou-se cômoda para quantos desfrutaram de privilégios. Passou a ser justificação natural da política do segredo, que já amadurecia, da proibição da informação, do sistema da porta fechada, da posse das propriedades vedadas e dos centros secretos de distribuição. O povo não podia penetrar através das defesas blindadas da mania de espionagem, nem observar  como a burocracia se arranjava para errar, comer e divertir-se.
Misturando dois livros e um relato numa publicação que não tem o compromisso de ser curtinha, mesmo, indico e procurarei ler também A tomada do Brasil pelos maus brasileiros, de Percival Pugina, e aproveito para mencionar um dos episódios mais tristes que vivi com um dos professores dos meus filhos: 
Inscreveu ela sua turma em um projeto internacional de realização de animação na técnica de stop moution. Minha filha e a colega, sua melhor amiga, lançaram-se no projeto e passaram muitas horas vagas e finais de semana do que foi o prazo para a realização do projeto, desenvolvendo os personagens em massa de modelar, o roteiro e as sessões fotográficas em minha casa. 
Motivo de orgulho e prazer para a mãe artista que sempre carregou consigo os filhos para os cursos, palestras e seminários que frequentou.
Clara e Camille trabalharam muito, realizaram e desmancharam o roteiro varias vezes. Experimentaram e desenolveram cenários e aprenderam trabalhando no seu tempo. Quando o prazo se esgotou, com certo stress, apuraram a história e entregaram o material ao colega do grupo, o Rodrigo, que responsabilizou-se pela edição de imagens. Algumas vezes tiveram as meninas que refazer cenas e tomar cuidados especiais com iluminação para alcançar o rígido padrão desejado pelo Rodrigo. 
A finalização da inserção de legendas foi entregue a outra componente do grupo, que até ali não participara. Ela o fez sua parte e a professora levou a animação para julgamento e ele ficou entre os três projetos brasileiros selecionados em escolas públicas nacionalmente. 
O passo seguinte foi a exibição e entrega da premiação com a presença de representantes da organização do Concurso vindas de Brasília e da empresa internacional patrocinante. A próxima, seria a etapa internacional. 
Mas a menina que fez a legendagem foi apresentada pela rofessora como autora do projeto e representante do grupo. Minha filha questionou, a colega de produção questionou e a professora enfesou-se, ligou-me certa noite para dar-me um "arrocha" para que eu pressionasse as meninas a enquadrarem-se. Isso é contra minha postura independente de meus fuilhos estarem envolvidos e disse isso a ela: a questão de autoria intelctual não pode deixar de ser respeitada com citação dos autores reais.
Ela deixou cair a peteca: "A moça que fez a legendagem é pobre, é esforçada. A mãe da menina passara por apertos financeiros, era uma trabalhadora". 
Lembrei-me do aluguel que eu pagava religiosamente todos os meses, dos bicos insuficientes que eu fazia nas madrugadas de cenografia para teatro, insuficientes mesmo para arcar com a alimentação da minha família, o quanto eu tentava me virar para todos os lados para que meu trabalho artistico obtivesse reconhecimento e de como eu era tachada de burguesa que não precisa disso pois é loira tem aspecto de elite, de "a hora de pessoas como você, acabou", doia-me o contrato da última renegociação de empréstimo envolvendo mais de quarenta por cento da minha pensão junto ao banco...e minha filha não valia tanto quanto a da mulher que tinha a aparência correta para o sistema que a professora representava, iria apossar-se publicamente da autoria intelctual do projeto da minha filha? Contei com paciência e delicadamente para a professora sobre a trajetória de estímulo à arte da Camille. Mencionei que nos meus cursos de formação os critérios de autoria são sempre pilares nos discursos dos mestres e ela iniciou um discurso tendencioso de que então minha filha era uma predestinada?! Vai ver que estava marcada para fazer sucesso?! Instei-a a analisar a postura e super-produção em desenhos da minha filha, a evidência entre os colegas, inclusive como profesora de desenho em estilo mangá de alguns deles, de sua inequívoca postura artistica, tão sua aluna quanto a outra.
Mas não houve mais diálogo, ou a moça da legendagem assumia ou nada feito, "fosse qual fosse o grupo que garantiria o sucesso da minha filha".
Padrinhos? Passávamos por uma crise financeira imensa, eu não conseguia trabalho, as portas eram fechadas.
A condenação num sistema em que a cidadania é concedida pelos comissários professores é feroz. Dentro em breve eu sofri violência física em um posto de saúde em um exame ginecológico intimidada por três pessoas durante a ocorrência, ameaças de estupro por parte de advogados representantes da rede bancária que me instara a fazer empréstimos e reengociações embora eu não tivesse garantias na contrapartida, e finalmente, fui diagnosticada com câncer e encaminhada para tratamento quimioterápico e cirurgia no hospital A. C. Camargo, em São Paulo.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Carta Manifesto contra Donald Trump


"Eu sou um eleitor presidencial republicano, uma das 538 pessoas que pediu para escolher oficialmente o presidente dos Estados Unidos. Durante toda a campanha as pessoas me pediram para mudar o meu voto com base em desacordos políticos com Donald J. Trump. Em alguns casos, eles citam a diferença do voto popular. Eu não acho que eleitos presidentes devem ser desqualificados por discordâncias políticas. Eu não acho que eles deveriam ser desqualificados porque eles ganharam o Colégio Eleitoral em vez do voto popular. No entanto, agora eu sou convidado a votar no dia 19 de dezembro para alguém que mostra diariamente que ele não está qualificado para o cargo.
Há quinze anos, como bombeiro, fiz parte da resposta aos ataques de 11 de setembro contra nossa nação. Esse ataque e as eleições deste ano podem parecer não relacionados, mas para mim o relacionamento torna-se mais claro a cada dia.
George W. Bush é um homem imperfeito, mas ele nos conduziu através dos trágicos dias que se seguiram aos ataques. Sua liderança mostrou que a América era uma grande nação. Essa também foi a última vez que me lembro da nação unida. Eu vejo o Sr. Trump não conseguir unir a América e introduz uma cunha entre nós.
O Sr. Trump, a sua maneira, ataca o elenco de "Saturday Night Live" por parcialidade. Ele tweeta dia e noite, mas esperou dois dias para oferecer simpatia à comunidade do estado de Ohio depois de um ataque lá. Ele não encoraja o discurso civil, mas escolhe alimentar o medo e criar indignação.
Isso é inaceitável. Para mim, a América é aquela cidade brilhante em uma colina que Ronald Reagan imaginou. Tem problemas. Tem desafios. Estes podem ser satisfeitos e superados assim como nossa nação superou 11 de setembro.
Os Estados Unidos foram estabelecidos como uma república. Alexander Hamilton forneceu um modelo para os votos dos estados. Federalista (68) argumentam que um Colégio Eleitoral deve determinar se os candidatos são qualificados, não engajados em demagogia, e independentes da influência estrangeira. O Sr. Trump nos mostra uma e outra vez que ele não atende a esses padrões. Dadas as suas próprias declarações públicas, não está claro como o Colégio Eleitoral pode ignorar estas questões, e por isso deve rejeitá-lo.
Eu tenho investido incontáveis ​​horas em servir o partido de Lincoln para eleger seus candidatos. Vou dedicar muitos mais em ser mais fiel ao meu partido do que alguns em sua liderança. Mas eu não devo nenhuma dívida a uma legenda. Eu tenho uma dívida para com os meus filhos, de deixar-lhes  uma nação na qual podem confiar.
O Sr. Trump não tem a experiência e a conduta de política externa necessárias para ser comandante-em-chefe. Durante a campanha, mais de 50 ex-funcionários de segurança nacional e especialistas em política externa republicanos assinaram uma carta contra ele. 
Em suas palavras, "ele seria um presidente perigoso". Durante a campanha, Trump disse que a Rússia deveria cortar os e-mails de Hillary Clinton. 
Esse encorajamento de um ato ilegal incomodou muitos membros do Congresso e me incomoda.
Hamilton também nos lembrou que um presidente não pode ser um demagogo. Trump pediu a violência contra manifestantes em seus comícios durante a campanha. Ele fala de retribuição contra seus críticos. 
Ele se cercou de conselheiros como Stephen K. Bannon, que afirma ser um leninista e elogia os vilões e sua sede de poder, incluindo Darth Vader. "Rogue One", o mais recente "Star Wars", chega no final deste mês. Não vou levar meus filhos para ver a celebração do mal, mas para mostrar-lhes que a luz pode superá-lo.
O general Michael T. Flynn, a escolha do Sr. Trump para conselheiro de segurança nacional, tem seu próprio passado marcado sobre quebra de regras. Ele instalou uma conexão secreta com a Internet em seu escritório do Pentágono, apesar das regras em contrário. 
Soa familiar?
Finalmente, o Sr. Trump não entende que a Constituição proíbe expressamente um presidente de receber pagamentos ou presentes de governos estrangeiros. 
Temos relatórios de que a organização do Sr. Trump tem negócios na Argentina, no Bahrein, em Taiwan e em outros lugares. 
O Sr. Trump poderia ser acusado em seu primeiro ano, devido às suas respostas desconsideradas para conflitos de interesses financeiros. 
Ele tem jogado rápido e solto com a lei por anos. 
Ele pode ter violado o embargo cubano, e há relatos de impropriedades envolvendo sua fundação e ações que ele tomou contra inquilinos minoritários em Nova York. 
O Sr. Trump parece pensar que o padrão de comportamento ainda pode continuar.
A eleição do próximo presidente ainda não foi concluída. Os eleitores de consciência ainda podem fazer a coisa certa para o bem do país. Os eleitores presidenciais têm o direito legal e um dever constitucional de votar sua consciência. 
Eu acredito que os eleitores devem unir-se atrás de uma alternativa republicana, um homem ou uma mulher honorável e qualificado tal como o governador John Kasich de Ohio. 
Peço aos meus colegas que façam o seu trabalho e se juntem a mim para descobrir quem deve ser essa pessoa.
Há quinze anos, jurei defender meu país e minha Constituição contra todos os inimigos, estrangeiros e domésticos. Em 19 de dezembro, vou fazê-lo novamente.
  
Carta manifesto de Christopher Suprum - paramédico, publicada em 05/12/16 na coluna de opinião do Today, que a amiga Heather Singler postou em sua página no Facebook. 
Ela recomenda a leitura assim:
"Não podemos nos dar ao luxo de ter um presidente que só tem seu melhor interesse em mente. O presidente deveria trabalhar para o progresso do país e não o seu ego e forro de seus bolsos. É por isto que este ensaio precisa ser lido por cada membro do Colégio Eleitoral. 
Eles têm a oportunidade de cumprir o seu papel no nosso processo democrático e nos proteger a eleição de um demagogo."

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Sioux x Oleoduto em Standig Rock

Os índios Sioux de Dakota do Norte, nos Estados Unidos, acabam de vencer uma batalha histórica, impendindo através de movimentos pacíficos tais como marchas e publicações em mídias sociais, a passagem de um oleoduto nas terras que compreendem a reserva Sioux -Standing Rock. O projeto original ameaçava áreas sagradas de cemitérios e nascentes.
Eles não querem nem ouvir falar em arriscar as fontes de água que encorpam o rio Missouri que abastece 18 milhões de pessoas na região. O protesto ganhou corpo e várias nações indígenas aderiram, bem como ambientalistas e artistas famosos que deram a visibilidade essencial ao movimento.
 Em recente entrevista o presidente Obama declarou:
"Meu ponto de vista é que há uma maneira de acomodar terras sagradas de nativos americanos, eu acho que o Corpo do Exército está analisando se há maneiras de redirecionar este pipeline de alguma forma."
Neste dia 05 de dezembro, o corpo de engenharia do Exército negou a autorização para a construção do trecho sobre as terras dos Sioux.