terça-feira, 31 de maio de 2016
sábado, 28 de maio de 2016
Como o PT trata seus críticos
Desde que falei pela primeira vez contra o governo do PT, venho sofrendo o assédio de pessoas que desejam demais que a utopia que eles instauram ou corroboram, seja boa, seja o que se declarava no início.
Desde que continuei argumentando contra o governo alienante venho sendo excluída gradativamente dos direitos concernentes a cidadania.
Acho uma pena ter sofrido tantos percalços como punição.
Tem sido extremamente doloroso suportar as consequências de enxergar consequências de entregar todo o poder em mãos de gente dada a tirania e a promoção da tirania, quando a maioria está desesperada para viver uma utopia e age como se as consequências históricas experimentadas por outros povos que se negaram a reagir a tempo, sejam uma exceção, e não uma regra mundial.
E assim, quando Tarso Genro foi eleito vice e Olívio Dutra, prefeito, de Porto Alegre, a capital do RS, no interior a sombra já começava a tomar conta.
Em 1992, Genro sucedeu Dutra na prefeitura da capital. Dutra elegeu-se governador, Genro foi secretário de Educação de Lula, e o RS começou a mudar de cara.
Mudanças são naturais até que deixem de ser e se tornem obrigação geral.
Mudou, no início pela mística da utopia e seus propagadores logo que instalados não pouparam recursos públicos para adquirir as consciências opositoras.
O Rio Grande do Sul foi dominado e remodelado a feição desejada por Lula, Genro e Dutra.
Quando você tem certeza de que a utopia tomou o poder e dominou todos ao seu redor? Ao sentir falta de mobilidade e plasticidade mental na massa. Ela se une de forma radical em torno de um único objetivo, que é eliminar as células dissidentes.
O PT, sacana e esperto, recém escolado no desastre da repressão militar, apesar de treinado e treinador em guerrilhas, determinou então pela asfixia profissional dos opositores ou capitulação monetária.
Mudei-me para São Paulo, para o Pontal do Paranapanema, para acompanhar o marido em seu trabalho e lá conheci o universo dos acampamentos dos sem-terra. Fui vizinha de Deolinda e José Rainha naquela época, concluí que apesar de que todos que moravam provisoriamente não fossem agricultores originalmente, mereciam justiça social. Eram os acampamentos nas cercanias e alguns assentamentos já estavam instalados. O Brasil é um país rico que pode oferecer vida digna aos seus habitantes, mas foi ali que senti que os excluídos de longa data, agora assimilados como vítimas, tinham gana imensa de quem julgavam ser seus algozes; a sociedade tradicional pagaria uma conta amarga pela situação social deles e de seus antepassados. Todos, qualquer um que tivesse aparência do inimigo dominador, do fantasma opressor.
Era a revolução.
Deixáramos de ter a possibilidade de integração por mérito, o sistema anterior havia sido deposto e o dominante estava ávido por desforra. Sinistramente a credencial de admissão no novo sistema exigia um cidadão de joelhos que não visse defeitos nos mandatários, não ouvisse argumentos contrários aos desmandos e corrupção praticados por eles e já evidentes e especialmente punia comentários contrários ao PT, ao divino pai Lula e a sua gerente máxima, Dilma.
Se os adultos receptores das bolsas que o governo instituiu a profusão, guardavam alguma espécie de polidez no trato dos que identificavam como críticos da utopia, suas crianças nunca disfarçaram e logo meus filhos começaram a sofrer ataques.
Mudamo-nos para a capital e tão logo falei da situação política do país, através do blog Flor Amarela, ele saiu do ar, eu reclamava e escrevia cartas públicas, pedindo apoio, socorro e denunciando. Desapareceu algumas vezes, reapareceu e nas vezes que eu ficava sem ele, abria outro canal, através de cartas ou novos blogs.
Agora, dez anos após sair de Teodoro Sampaio, moro novamente no RS, reencontro um estado sucateado e almas ao léu, rencontro desemprego, tristeza e uma realidade de violência inaudita. A tão valorizada educação do gaúcho já não existe mais, em seu lugar os programas ovos para formação de soldados do PT.
Na capital, sempre que possível frequentei os seminários e às palestras do Ministério da Cultura em que o Ministro ou a Ministra estivessem presentes. Inteirei-me das diretrizes e percebi a teatralidade da postura de um Ministério que precisava mostrar a cara a público fazendo um arremedo de Cultura, mas que existia com outra finalidade que não vinha à tona nas reuniões públicas que assisti.
Naquela época, associei-me a uma Cooperativa de artistas, eu precisava desesperadamente de trabalho, era essa minha pretensão, inserir-me no mercado de trabalho. Logo fui identificada pelo meu posicionamento, creio que através dos blogs, e então não tive mais contato com a Cooperativa, mas não antes de saber que ali não era preciso trabalhar, o caso era associar-se e receber mesada do governo.
Comprometer-se politicamente.
Saí de São Paulo quando o PT assumiu a prefeitura, após violência médica, praticamente um estupro coletivo em um posto de saúde da região onde morava. Uma médica acompanhada por duas enfermeiras que mantinham-se em postura militar próximo as minhas pernas, em uma sexta-feira depois das 18:00h, a pretexto de um exame de colposcopia uterina, feriu-me várias vezes com a introdução de gaze e instrumento pontiagudo em meu corpo. Estavam visivelmente tensas e eu sofri com medo de fugir dali e pela dor do exame.
Logo após, fui indicada para tratamento em um hospital que trata pacientes com câncer e na triagem fui designada para radioterapia ou histerectomia. Decidiriam na próxima consulta.
Foi quando decidi retornar ao meu estado natal e deixar São Paulo para o seu novo prefeito.
Viver aqui não é melhor, encontro concidadãos torturadores empoderados e aboletados na máquina pública, são médicos, dentistas, são atendentes formados na lei das sombras instituída pelo PT. São parentes que venderam a consciência, e sofro ameaças, violência e sou vítima de fraudes ímpares.
Leio sobre os exilados políticos da época da ditadura, estes que aí estão retornados e sei que fugiram para o exterior por saberem de amigos torturados, por receio de serem eles os próximos. Fico a imaginar os poderosos através do PT, no meu lugar, sentando-se na cadeira do último dentista público que me atendeu e declarou que meus dentes são horríveis, que deveria lixar as pontas dos dentes incisivos superiores centrais - os mesmos que foram tratados de forma estética por uma engenheira professora doutora na cidade de Presidente Prudente, para apresentarem a harmonia que têm hoje - fico a imaginar o orgulho que sentiriam do país que deformaram, ao serem atendidos por um dentista torturador com as costas quentes, do qual não adianta reclamar para a administração, pois ele é o cidadão que a sociedade atual deseja e privilegia, não eu.
Encontro com o Ministério da Cultura(Mamberti) na Barra Funda
Encontro com Ministério da Cultura(Ana Holanda) na Assembléia em SP
Minc na Assembléia
Desde que continuei argumentando contra o governo alienante venho sendo excluída gradativamente dos direitos concernentes a cidadania.
Acho uma pena ter sofrido tantos percalços como punição.
Tem sido extremamente doloroso suportar as consequências de enxergar consequências de entregar todo o poder em mãos de gente dada a tirania e a promoção da tirania, quando a maioria está desesperada para viver uma utopia e age como se as consequências históricas experimentadas por outros povos que se negaram a reagir a tempo, sejam uma exceção, e não uma regra mundial.
E assim, quando Tarso Genro foi eleito vice e Olívio Dutra, prefeito, de Porto Alegre, a capital do RS, no interior a sombra já começava a tomar conta.
Em 1992, Genro sucedeu Dutra na prefeitura da capital. Dutra elegeu-se governador, Genro foi secretário de Educação de Lula, e o RS começou a mudar de cara.
Mudanças são naturais até que deixem de ser e se tornem obrigação geral.
Mudou, no início pela mística da utopia e seus propagadores logo que instalados não pouparam recursos públicos para adquirir as consciências opositoras.
O Rio Grande do Sul foi dominado e remodelado a feição desejada por Lula, Genro e Dutra.
Quando você tem certeza de que a utopia tomou o poder e dominou todos ao seu redor? Ao sentir falta de mobilidade e plasticidade mental na massa. Ela se une de forma radical em torno de um único objetivo, que é eliminar as células dissidentes.
O PT, sacana e esperto, recém escolado no desastre da repressão militar, apesar de treinado e treinador em guerrilhas, determinou então pela asfixia profissional dos opositores ou capitulação monetária.
Mudei-me para São Paulo, para o Pontal do Paranapanema, para acompanhar o marido em seu trabalho e lá conheci o universo dos acampamentos dos sem-terra. Fui vizinha de Deolinda e José Rainha naquela época, concluí que apesar de que todos que moravam provisoriamente não fossem agricultores originalmente, mereciam justiça social. Eram os acampamentos nas cercanias e alguns assentamentos já estavam instalados. O Brasil é um país rico que pode oferecer vida digna aos seus habitantes, mas foi ali que senti que os excluídos de longa data, agora assimilados como vítimas, tinham gana imensa de quem julgavam ser seus algozes; a sociedade tradicional pagaria uma conta amarga pela situação social deles e de seus antepassados. Todos, qualquer um que tivesse aparência do inimigo dominador, do fantasma opressor.
Era a revolução.
Deixáramos de ter a possibilidade de integração por mérito, o sistema anterior havia sido deposto e o dominante estava ávido por desforra. Sinistramente a credencial de admissão no novo sistema exigia um cidadão de joelhos que não visse defeitos nos mandatários, não ouvisse argumentos contrários aos desmandos e corrupção praticados por eles e já evidentes e especialmente punia comentários contrários ao PT, ao divino pai Lula e a sua gerente máxima, Dilma.
Se os adultos receptores das bolsas que o governo instituiu a profusão, guardavam alguma espécie de polidez no trato dos que identificavam como críticos da utopia, suas crianças nunca disfarçaram e logo meus filhos começaram a sofrer ataques.
Mudamo-nos para a capital e tão logo falei da situação política do país, através do blog Flor Amarela, ele saiu do ar, eu reclamava e escrevia cartas públicas, pedindo apoio, socorro e denunciando. Desapareceu algumas vezes, reapareceu e nas vezes que eu ficava sem ele, abria outro canal, através de cartas ou novos blogs.
Agora, dez anos após sair de Teodoro Sampaio, moro novamente no RS, reencontro um estado sucateado e almas ao léu, rencontro desemprego, tristeza e uma realidade de violência inaudita. A tão valorizada educação do gaúcho já não existe mais, em seu lugar os programas ovos para formação de soldados do PT.
Na capital, sempre que possível frequentei os seminários e às palestras do Ministério da Cultura em que o Ministro ou a Ministra estivessem presentes. Inteirei-me das diretrizes e percebi a teatralidade da postura de um Ministério que precisava mostrar a cara a público fazendo um arremedo de Cultura, mas que existia com outra finalidade que não vinha à tona nas reuniões públicas que assisti.
Naquela época, associei-me a uma Cooperativa de artistas, eu precisava desesperadamente de trabalho, era essa minha pretensão, inserir-me no mercado de trabalho. Logo fui identificada pelo meu posicionamento, creio que através dos blogs, e então não tive mais contato com a Cooperativa, mas não antes de saber que ali não era preciso trabalhar, o caso era associar-se e receber mesada do governo.
Comprometer-se politicamente.
Saí de São Paulo quando o PT assumiu a prefeitura, após violência médica, praticamente um estupro coletivo em um posto de saúde da região onde morava. Uma médica acompanhada por duas enfermeiras que mantinham-se em postura militar próximo as minhas pernas, em uma sexta-feira depois das 18:00h, a pretexto de um exame de colposcopia uterina, feriu-me várias vezes com a introdução de gaze e instrumento pontiagudo em meu corpo. Estavam visivelmente tensas e eu sofri com medo de fugir dali e pela dor do exame.
Logo após, fui indicada para tratamento em um hospital que trata pacientes com câncer e na triagem fui designada para radioterapia ou histerectomia. Decidiriam na próxima consulta.
Foi quando decidi retornar ao meu estado natal e deixar São Paulo para o seu novo prefeito.
Viver aqui não é melhor, encontro concidadãos torturadores empoderados e aboletados na máquina pública, são médicos, dentistas, são atendentes formados na lei das sombras instituída pelo PT. São parentes que venderam a consciência, e sofro ameaças, violência e sou vítima de fraudes ímpares.
Leio sobre os exilados políticos da época da ditadura, estes que aí estão retornados e sei que fugiram para o exterior por saberem de amigos torturados, por receio de serem eles os próximos. Fico a imaginar os poderosos através do PT, no meu lugar, sentando-se na cadeira do último dentista público que me atendeu e declarou que meus dentes são horríveis, que deveria lixar as pontas dos dentes incisivos superiores centrais - os mesmos que foram tratados de forma estética por uma engenheira professora doutora na cidade de Presidente Prudente, para apresentarem a harmonia que têm hoje - fico a imaginar o orgulho que sentiriam do país que deformaram, ao serem atendidos por um dentista torturador com as costas quentes, do qual não adianta reclamar para a administração, pois ele é o cidadão que a sociedade atual deseja e privilegia, não eu.
Encontro com o Ministério da Cultura(Mamberti) na Barra Funda
Encontro com Ministério da Cultura(Ana Holanda) na Assembléia em SP
Minc na Assembléia
quarta-feira, 4 de maio de 2016
Lidera Enquanto o Líder for Respeitável
Assistimos e sofremos um endurecimento nas artérias encarregadas da salutar troca do sangue venoso pelo arterial no nosso coração econômico.
Esta é uma doença que se origina no nosso nacionalismo sedentário e em nossa gula inconsequente por riquezas.
Desta forma, como adolescentes imaturos, desejamos todos os privilégios que nossos pais garantiram, mas não nos apetece trabalhar como eles. Algumas nações estão assim, pois são jovens, mesmo, e outras estão assim pois caducaram.
Quando acordos entre políticos pouco vocacionados a confraternização universal se dão, e formam-se clubes privados para negociações excludentes entre países, cabe aos detentores da autoridade global imporem limites.
No melhor dos mundo possíveis, de Cândido, o sistema de gestão familiar pode ser alterado sem consequências, mas em uma aldeia global se a borboleta bate as asas em Padilha, na Antártida o degelo acarretado por este farfalhar pode decretar a liberação de 1,5 milhões de toneladas de CO2, o gás do efeito estufa na atmosfera. Se a borboleta não bater as asas e o mundo controlar a emissão de poluentes, a temperatura da Terra subirá somente 2°C, ainda assim trinta por cento do permafrost descongelar-se há.
Em uma aldeia global, um grupo de adolescentes países, entre eles alguns munidos de armas nucleares, se reúne e resolve abalar as estruturas e tomar conta do pedaço, lêem erroneamente a maturidade e ponderação dos pais como fraqueza, tentam negociar, mas como "os velhos" não estão dispostos a modificar a estrutura substancialmente, optam pelo enfrentamento. Sabem, mas não querem levar em conta que a rebelião afetará a maneira como os pais são vistos pelos vizinhos, seu prestigio e liderança entre seus pares.
Enquanto não pagam o ônus de manter o grupo em segurança, não demonstram ligar para a manutenção do delicado equilíbrio, serão filhos e precisam respeitar a autoridade instituída.
"Nos últimos seis anos, as empresas americanas criaram mais de 14 milhões de novos postos de trabalho. Para manter este progresso precisamos perseguir todas as vias do crescimento econômico. Hoje, algumas das nossas maiores oportunidades econômicas no exterior são na região da Ásia-Pacífico, que está a caminho de se tornar o mercado mais populoso e lucrativo no planeta.
O aumento do comércio nesta área do mundo seria uma benção para as empresas americanas e os trabalhadores americanos, e isso nos daria uma vantagem sobre nossos concorrentes econômicos, incluindo um que ouvimos muito estar em campanha nos dias de hoje: a China.
Claro, maiores oportunidades econômicas para a China também se encontram na sua própria vizinhança, e é por isso que a China não é perde tempo.
Enquanto falamos, a China está a negociar um acordo comercial que iria dividir alguns dos mercados que mais crescem no mundo à nossa custa, colocando trabalhos americanos, empresas e bens em risco.
Na semana passada, a China e outros 15 países se reuniram na Austrália, com uma meta de obter seu negócio, a Parceria Regional Econômica Abrangente, para antes do final deste ano. Esse negócio de comércio não vai impedir a concorrência desleal entre, empresas estatais subsidiadas pelo governo.
Não vai proteger uma Internet livre e aberta. Nem vai respeitar os direitos de propriedade intelectual de uma forma que garante aos criadores, artistas, cineastas e empresários da América receberem o que merecem. E certamente não irá impor altos padrões para nossos trabalhadores e nosso meio ambiente.
Felizmente, a América tem um plano própria que atende cada uma dessas metas. Como uma potência do Pacífico, os Estados Unidos têm pressionado para desenvolver um Trans- Pacific Partnership de alto padrão, um acordo comercial que coloca os trabalhadores americanos primeiro e certifica-se de que nós escrevemos as regras da estrada para o comércio no século 21.
Este acordo fortalece a economia da América. O TPP reúne 12 países, representando quase 40 por cento da economia global para se certificar de que as empresas privadas têm uma chance justa de competir contra empresas estatais.
Ele mantém a Internet aberta e livre.
Ela fortalece a propriedade intelectual e dá a proteções que nossos inovadores precisam para assumir riscos e criar. E estabelece os níveis do campo de jogo nos mais elevados padrões passíveis de execução e por remoção de barreiras para vender nossos produtos no exterior - incluindo a eliminação de mais de 18.000 impostos que outros países cobram aos produtos feitos na América.
Em termos simples, uma vez que o TPP está em vigor, as empresas americanas vão exportar mais do que fazem. E isso significa apoiar mais empregos mais bem pagos.
Este acordo também reforça a segurança nacional dos Estados Unidos. Quando menos pessoas sofrem na pobreza, quando nossos parceiros comerciais florescem e quando ligamos nossa economia mais perto de outras pessoas em uma região estrategicamente importante, a América está mais forte e mais segura.
Mas nada disso acontecerá se o TPP não se tornar uma realidade. Isso porque a região da Ásia-Pacífico continuará sua integração econômica, com ou sem os Estados Unidos. Podemos levar esse processo, ou podemos ficar à margem e observar a prosperidade passar por nós.
Se não conseguir efetivar o TPP, produtos americanos continuarão a enfrentar altas tarifas e outras barreiras comerciais na região. as empresas americanas vão perder o acesso competitivo aos mercados asiáticos, o que significaria menos dos carros de nossa fabricação autoworkers tornaria a mercados em crescimento, e mais da nossa agricultura e produtos pecuaristas seriam executados em barreiras no exterior, e proprietários de pequenas empresas permanecerão esperando para vender seus produtos no estrangeiro que ainda se vêem enredados em burocracia. Se não obtiver o TPP,, os empregadores em toda a América vão perder a chance de competir com empresas de outros países em igualdade de condições. E quando os trabalhadores e as empresas americanas competirem em igualdade de condições, ninguém pode nos vencer.
Eu entendo o ceticismo das pessoas sobre os acordos comerciais, especialmente nas comunidades onde os efeitos da automação e da globalização têm atingido os trabalhadores e as famílias no mais difícil.
Esta é uma doença que se origina no nosso nacionalismo sedentário e em nossa gula inconsequente por riquezas.
Desta forma, como adolescentes imaturos, desejamos todos os privilégios que nossos pais garantiram, mas não nos apetece trabalhar como eles. Algumas nações estão assim, pois são jovens, mesmo, e outras estão assim pois caducaram.
Quando acordos entre políticos pouco vocacionados a confraternização universal se dão, e formam-se clubes privados para negociações excludentes entre países, cabe aos detentores da autoridade global imporem limites.
No melhor dos mundo possíveis, de Cândido, o sistema de gestão familiar pode ser alterado sem consequências, mas em uma aldeia global se a borboleta bate as asas em Padilha, na Antártida o degelo acarretado por este farfalhar pode decretar a liberação de 1,5 milhões de toneladas de CO2, o gás do efeito estufa na atmosfera. Se a borboleta não bater as asas e o mundo controlar a emissão de poluentes, a temperatura da Terra subirá somente 2°C, ainda assim trinta por cento do permafrost descongelar-se há.
Em uma aldeia global, um grupo de adolescentes países, entre eles alguns munidos de armas nucleares, se reúne e resolve abalar as estruturas e tomar conta do pedaço, lêem erroneamente a maturidade e ponderação dos pais como fraqueza, tentam negociar, mas como "os velhos" não estão dispostos a modificar a estrutura substancialmente, optam pelo enfrentamento. Sabem, mas não querem levar em conta que a rebelião afetará a maneira como os pais são vistos pelos vizinhos, seu prestigio e liderança entre seus pares.
Enquanto não pagam o ônus de manter o grupo em segurança, não demonstram ligar para a manutenção do delicado equilíbrio, serão filhos e precisam respeitar a autoridade instituída.
"Nos últimos seis anos, as empresas americanas criaram mais de 14 milhões de novos postos de trabalho. Para manter este progresso precisamos perseguir todas as vias do crescimento econômico. Hoje, algumas das nossas maiores oportunidades econômicas no exterior são na região da Ásia-Pacífico, que está a caminho de se tornar o mercado mais populoso e lucrativo no planeta.
O aumento do comércio nesta área do mundo seria uma benção para as empresas americanas e os trabalhadores americanos, e isso nos daria uma vantagem sobre nossos concorrentes econômicos, incluindo um que ouvimos muito estar em campanha nos dias de hoje: a China.
Claro, maiores oportunidades econômicas para a China também se encontram na sua própria vizinhança, e é por isso que a China não é perde tempo.
Enquanto falamos, a China está a negociar um acordo comercial que iria dividir alguns dos mercados que mais crescem no mundo à nossa custa, colocando trabalhos americanos, empresas e bens em risco.
Na semana passada, a China e outros 15 países se reuniram na Austrália, com uma meta de obter seu negócio, a Parceria Regional Econômica Abrangente, para antes do final deste ano. Esse negócio de comércio não vai impedir a concorrência desleal entre, empresas estatais subsidiadas pelo governo.
Não vai proteger uma Internet livre e aberta. Nem vai respeitar os direitos de propriedade intelectual de uma forma que garante aos criadores, artistas, cineastas e empresários da América receberem o que merecem. E certamente não irá impor altos padrões para nossos trabalhadores e nosso meio ambiente.
Felizmente, a América tem um plano própria que atende cada uma dessas metas. Como uma potência do Pacífico, os Estados Unidos têm pressionado para desenvolver um Trans- Pacific Partnership de alto padrão, um acordo comercial que coloca os trabalhadores americanos primeiro e certifica-se de que nós escrevemos as regras da estrada para o comércio no século 21.
Este acordo fortalece a economia da América. O TPP reúne 12 países, representando quase 40 por cento da economia global para se certificar de que as empresas privadas têm uma chance justa de competir contra empresas estatais.
Ele mantém a Internet aberta e livre.
Ela fortalece a propriedade intelectual e dá a proteções que nossos inovadores precisam para assumir riscos e criar. E estabelece os níveis do campo de jogo nos mais elevados padrões passíveis de execução e por remoção de barreiras para vender nossos produtos no exterior - incluindo a eliminação de mais de 18.000 impostos que outros países cobram aos produtos feitos na América.
Em termos simples, uma vez que o TPP está em vigor, as empresas americanas vão exportar mais do que fazem. E isso significa apoiar mais empregos mais bem pagos.
Este acordo também reforça a segurança nacional dos Estados Unidos. Quando menos pessoas sofrem na pobreza, quando nossos parceiros comerciais florescem e quando ligamos nossa economia mais perto de outras pessoas em uma região estrategicamente importante, a América está mais forte e mais segura.
Mas nada disso acontecerá se o TPP não se tornar uma realidade. Isso porque a região da Ásia-Pacífico continuará sua integração econômica, com ou sem os Estados Unidos. Podemos levar esse processo, ou podemos ficar à margem e observar a prosperidade passar por nós.
Se não conseguir efetivar o TPP, produtos americanos continuarão a enfrentar altas tarifas e outras barreiras comerciais na região. as empresas americanas vão perder o acesso competitivo aos mercados asiáticos, o que significaria menos dos carros de nossa fabricação autoworkers tornaria a mercados em crescimento, e mais da nossa agricultura e produtos pecuaristas seriam executados em barreiras no exterior, e proprietários de pequenas empresas permanecerão esperando para vender seus produtos no estrangeiro que ainda se vêem enredados em burocracia. Se não obtiver o TPP,, os empregadores em toda a América vão perder a chance de competir com empresas de outros países em igualdade de condições. E quando os trabalhadores e as empresas americanas competirem em igualdade de condições, ninguém pode nos vencer.
Eu entendo o ceticismo das pessoas sobre os acordos comerciais, especialmente nas comunidades onde os efeitos da automação e da globalização têm atingido os trabalhadores e as famílias no mais difícil.
Mas construir muros para nos isolar da economia global só iria isolar-nos das incríveis oportunidades que ela proporciona. Em vez disso, a América deve escrever as regras. América deve atingir o alvo. Outros países devem jogar pelas regras que os Estados Unidos e nossos parceiros definem, e não o contrário.
Isso é o que o TPP nos dá o poder de fazer. É por isso que a minha administração está a trabalhar estreitamente com os líderes no Congresso para garantir a aprovação bipartidária para o nosso acordo comercial, conscientes de que quanto mais esperarmos, mais difícil será para passar o TPP. O mundo mudou. As regras estão mudando com ele. Os Estados Unidos, não países como a China, deve escrevê-los. Vamos aproveitar esta oportunidade, passemos a Parceria Trans-Pacífico e certifiquemo-nos de que a América não está segurando o saco, mas segurando a caneta."
Isso é o que o TPP nos dá o poder de fazer. É por isso que a minha administração está a trabalhar estreitamente com os líderes no Congresso para garantir a aprovação bipartidária para o nosso acordo comercial, conscientes de que quanto mais esperarmos, mais difícil será para passar o TPP. O mundo mudou. As regras estão mudando com ele. Os Estados Unidos, não países como a China, deve escrevê-los. Vamos aproveitar esta oportunidade, passemos a Parceria Trans-Pacífico e certifiquemo-nos de que a América não está segurando o saco, mas segurando a caneta."
Foto: Pete Souza
Artigo escrito pelo presidente americano, Barack Obama
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