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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O Presidente Obama: Depois de um Século de Tentativas

"Demorou um século até mesmo para 
chegarmos ao ponto onde podemos 
começar a falar e implementar uma lei 
que torne o seguro de saúde uma certeza para
todos, 
e ​o meu compromisso 
para 
com o 
povo americano, é 
o de 
que vamos resolver o
problemas que estão surgindo 
na 
reestruturação. 
Vamos fazer a coisa certa, 
e Affordable Care Act 
trabalhará 
para o povo americano ".

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Watergate x Richard Nixon -Sobre o Poder Maior e a Necessidade de Manter Critérios Claros de Julgamento - Ou Tão Somente: minha mente não é pinico!

...Haig conhecia o Presidente (Nixon) há quatro anos. Passara centenas de horas com Kissinger, em conversas que se referiam, direta ou indiretamente, à personalidade de Nixon.  Kissinger estava intimamente familiarizado com o que considerava os traços vulgares do psiquismo de Nixon. O Presidente era um homem consumido por lembranças de fracassos passados, um homem que permitia que seus inimigos o governassem, cujas ações eram muitas vezes reações, dizia kissinger, Nixon tentava enganar até mesmo as pessoas mais próximas, inclusive Kissinger. Ocultava-lhes coisas. Um homem isolado, ensimesmado, um paranoide, era o que Kissinger sempre dizia a Haig.

Na mesma página (36), noutro parágrafo:
O Presidente (Nixon) fazia comentários depreciativos sobre Kissinger com Haig, queixando-se da paranoia e da excessiva preocupação "do Professor" com sua própria imagem. Particularmente, pedira que Haig o informasse a respeito do trabalho de Kissinger, e o general atendera o pedido. Uma situação difícil, muitas vezes insustentável.

Na página 44:
Naquela manhã, Bull teve que subir com as fitas das conversas de Dean com o Presidente em fevereiro, março e abril. Com base em registros das reuniões e ligações telefônicas do Presidente, Bull ligou para Ray Zumvalt, supervisor do Serviço Secreto, e pediu os rolos desejados. Depois anotou os trechos e marcou cada fita. Ainda que conhecesse bem as vozes, Bull teve dificuldades para encontrar as conversas procuradas, sepultadas como estavam em horas de fitas em grandes rolos. 
Ás 10h15 da manhã, levou a primeira fita ao Presidente e explicou-lhe como operar o gravador: 
-O senhor aperte o botão play quando estiver pronto para ouvir. Solte o botão stop quando acabar, ou quando quiser parar a máquina. E se o senhor desejar voltar a fita ou repetir um trecho, aperte o botão stop e depois o botão rewind. Entendido? O senhor compreendeu?
O Presidente não tinha quase nenhuma habilidade mecânica, nem possuía boa coordenação física. Depois de quatro anos distribuindo lembranças na Casa Branca - abotoaduras, prendedores de gravata, canetas e bolas de golfe, Nixon ainda precisava de ajuda para abrir as caixas de papelão. Bull estava habituado a dar esta ajuda. Certa vez o Presidente convocou-o para abrir um vidro de pílulas antialérgicas, com o qual lutava há algum tempo. Era aquele tipo de embalagem feito para crianças não abrirem, com instruções que diziam "aperte para baixo e gire". 
A tampa tinha marcas de dentes. Nixon evidentemente tentara removê-la a dentadas.
Tratamos aqui do Presidente dos Estados Unidos da América, Richard Nixon, que foi eleito para tal cargo. Estou lendo o livro Os Últimos Dias do Presidente, escrito pelos jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein, cujo "brilhante trabalho de pesquisa jornalística conferiu ao jornal Washigton Post, o Prêmio Pulitzer". 
Neste livro os autores, entrevistando exaustivamente a maioria dos envolvidos, e com acesso a documentação do caso que foi chamado Watergate, esmiuçam o processo que levou a renúncia de Nixon. O livro com 453 páginas, foi publicado no Brasil pela Editora Vozes, adquiri-o recentemente em um sebo na Avenida São João, em São Paulo. 
Devido ao pressuposto inequívoco valor do conteúdo, comprei-o embalado em plástico, vedado. 
Tive uma grande surpresa ao abrir a embalagem, ainda no metrô, ao verificar que estava bastante danificado; suas páginas ganharam comentários e anotações a caneta e lápis em idioma inglês, não bastando esta liberdade de interferência, o dono anterior perfurou os rodapés em maços, várias páginas com perfurações distintas, como um código secreto de marcação em máscara. Não satisfeito, provavelmente após a leitura, abriu com lâmina extremamente afiada e potente, cortes transversais nas páginas centrais. Ao adquirir o documento, eu não suspeitei nem de longe que provocasse tantas emoções. E provoca. O caso do proprietário anterior pode ser de um aprendiz de português inconformado com as incongruências linguísticas, o meu é a crescente desconfiança.
Pois então o Presidente Nixon consumia antialérgicos?
Vejamos alguns efeitos colaterais de um dos mais suaves antialérgicos modernos, não os cavalares primitivos do final dos anos sessenta que Nixon consumia:
-Se usado nas dose recomendadas não apresenta propriedades sedativas clinicamente significativas. 
-As reações adversas reportadas comumente incluem fadiga, cefaléia, sonolência, nervosismo, boca seca, transtornos gastrintestinais, tais como, náusea e gastrite e também sintomas alérgicos semelhantes a exantema. 
-Reações adversas como alopecia, anafilaxia e função hepática anormal são reportadas raramente. 
A contra-indicação do consumo concomitante de bebidas alcoólicas é clássica e pontencializa as propriedades do medicamento.
Richard Nixon foi eleito em 1968. Sua presidência andava bem. Estava conseguindo cumprir as metas de campanha: reconciliação internacional e apaziguamento dos conflitos internos. Conseguiu terminar o combate no Vietnã e melhorar sensivelmente as relações com a URSS e com a China.
Foi em sua gestão que em 1969, os astronautas americanos fizeram o seu primeiros pouso na Lua.
Tinha um projeto voltado ao meio ambiente, partilha de receitas ao final dos projetos e dava atenção especial a fortificação da lei anti-crime. 
Até que foi envolvido no Watergate. 
Richard Nixon nasceu na California em 1913, foi um estudante nota dez e sua carreira política transcorreu da mesma forma, sem sobressaltos, até o Watergate.
Em 08 de agosto de 1974, Nixon renunciou a presidência, ele disse que renunciava

para que se  começasse o processo de cura que é tão desesperadamente necessário nos Estados Unidos.
Põe-se um homem no ponto central da política mundial cercado de uma assessoria que sabe do pote de antialérgico e é incapaz de facilitar-lhe  logisticamente a desenvoltura para que possa cuidar do que é de todos? 
Uma assessoria que declara minúcias como esta é uma assessoria que expõe vulnerabilidades ao invés de reforçar os pontos fortes. 
A  sociedade que não sabe o que quer e se compraz em devorar o bolo alimentar vomitado por focas ávidas de prêmios sensacionais não esta a altura de julgar as ações de um homem ilibado cujo maior delito foi não derrubar completamente a estrutura que havia e formar outra. 
Mas não é isso que se espera de um líder democrático, é que se instale e faça seu melhor, o melhor por todos, sinto que Nixon tentou, mas que não veio para derrubar tudo e reconstruir, que lidava com os fatos reais e trabalhava. 
Levando em conta que as características individuais que estão gritando neste caso, o desamparo ao qual foi jogado no primeiro dedo hipócrita e traidor que se lhe apontou, é o foco central do meu questionamento.
Ainda bem que fatos como os relatados nas duas páginas que extraí do livro não foram suprimidos, pois foram os únicos argumentos favoráveis ao homem Nixon durante todas as 453 páginas. 
Ainda que tenham sido publicadas para aumentar o desdém a figura em questão.
Em 1977, Nixon concede uma entrevista longa dividida em sessões, ao jornalista David Frost. Um Nixon se recuperando de flebite a às voltas com o alcoolismo é a farta vítima que o jornalista inglês em baixa popularidade precisava para fazer uma re estréia em grande estilo, todos duvidavam que acontecesse, mas Nixon foi, e David Frost o conduziu de forma dramática a assumir o envolvimento no Watergate.

Não havia dúvidas quanto ao resultado, os colegas de Frost comentam que ele é rápido e ardiloso, que passou os meses que antecederam a entrevista, se preparando para encurralar o presidente, que acabou confessando na TV, que estava ciente de irregularidades a sua volta...mas que...quem se importa? 
Era somente isso que a perfeição queria ouvir.
No filme de ficção científica Minority Report, o personagem de Tom Cruise, John Anderton, é um policial que trabalha desvendando crimes com o auxílio de três pessoas com paranormalidade. Ao saber que seria injustamente acusado, Tom/John não confiando no sistema para o qual trabalha, foge buscando solucionar por conta própria o esquema, tentando se livrar das terríveis consequências do crime previsto. É um dos melhores filmes que já assisti. O Bordão do experiente detetive John/Tom, torna-se um ponto de questionamento filosófico intenso, ele repete: Na hora, todo mundo corre...todo mundo corre.
Richard Nixon não correu, apesar de vítima do sistema, confiou na justiça, agiu na justiça, e sua  "permanência" fica mais explicita quando decide dar a entrevista ao demônio Frost. 
A estes que liquidamos injustamente, postumamente chamamos mártires, não?

Nomes citados nos parágrafos que extrai do livro Os Últimos Dias:
Bull: Stephen Bull, assessor pessoal do Presidente
Dean Burch: Conselheiro político do Presidente (que o denunciou)
Haig: Gen. Alexander M Haig. JR.- Chefe da Casa Civil da Presidência
No site sobre os Presidentes americanos, mantido pela Casa Branca, sobre Richard Nixon está também escrito: "Algumas de suas realizações mais aclamadas vieram de sua busca pela estabilidade mundial. Durante as visitas, em 1972, a Pequim e Moscou, ele reduziu as tensões com a China e a URSS.
Suas reuniões de cúpula com o líder russo Leonid Brezhnev I, produziram um tratado para limitar as armas nucleares estratégicas. 
Em janeiro de 1973, ele anunciou um acordo com o Vietnã do Norte para acabar com o envolvimento americano na Indochina. 
Em 1974, seu secretário de Estado, Henry Kissinger, negociou acordos de separação de forças entre Israel e seus adversários, o Egito e a Síria."


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Como chegamos ao Obamacare

A Luta do Presidente Obama para estruturar a previdência de forma a diminuir as desigualdades, não é novidade. 
Não é novidade também, que para compreender a situação devemos iluminar a cena da cruel batalha que vem se desenvolvendo nos Estados Unidos, fazendo um apanhando justo e sério dos fatos históricos que nos trazem - humanidade dividida entre expectadores e atores centrais, mas certamente todos ligados e afetados - a este este período dramático. Usando um esquema central publicado no The Huffington Post, corro atrás do meu prejuízo em  conhecimento das ações e consequências, vem comigo e me diz se estou indo na direção certa, por favor! 
Para entender as motivações de quem é contra o Obamacare (forma pejorativa como os adversários designaram o plano de reestruturação da saúde em seu país, e que ele aceitou sem revanchismos e incorporou naturalmente  ao projeto), e se julga no direito de paralisar o país ao qual estamos todos ligados, mais do que simplesmente pelo emprego dos termos  em inglês no dia-a dia, da incorporação cultural, mas também pela economia, vou a até Teddy Roosevelt:
"A menos que esteja proibido na Constituição, ou na lei, o presidente deve tomar todas as medidas necessárias para o bem público." 
"O estado deve garantir a justiça, arbitrando entre as forças conflitantes do país e não deve conceder favores a ninguém", assim pensava, e desta forma dirigiu seu governo, o viril cawboy Teddy Roosevelt, que foi eleito presidente dos Estados Unidos da América em 1901, após ter sido governador de Nova Iorque, de 1898 a 1900. Roosevelt era Republicano, foi historiador, militar, escritor, soldado, naturalista. Teddy negociou o fim da guerra russo-japonesa, orquestrou a construção do Canal do Panamá, oficializou cinco parques nacionais e dizem que seu lema era: Falar suavemente, mas carregar um grande porrete.
Em 1912 
Teddy Rossvelt tenta sem sucesso, implementar um plano de saúde nacional. Era cedo!



O primo em quinto grau, de Teddy Roosevelt, o presidente eleito em 1932, durante a Grande Depressão, Franklin Rosevelt, era um sobrevivente da poliomelite, foi ele quem proferiu a célebre frase: 
A única coisa que temos a temer é o próprio medo, proferida no seu discurso de posse. 
Pilotando sua cadeira de rodas, enfrentou o interesse dos banqueiros e dos grandes empresário e implementou um programa de apoio aos desempregados, e aos que estavam em iminência de perder suas casas ou fazendas. Através de seus projetos incentivou a recuperação da agricultura. 
Em 1936 foi reeleito por ampla margem de votos. Tentou manter os Estados Unidos neutro durante a II Guerra, com a ampliação do conflito e a queda da França o apoio para a Grã Bretanha foi determinado. Vendo a necessidade de uma organização de ação maximamente neutra, Franklin Roosevelt foi o grande incentivador da criação da Organização das Nações Unidas. 
Franklin Roosvelt morre de hemorragia cerebral em abril de 1945. 
A II Guerra acaba em setembro de 1945.
Em 1942
O presidente Franklin Roosevelt quer aprovar um seguro nacional de saúde, mas fica decido priorizar a segurança social.



Harry Truman, vice-presidente de Roosevelt, declara aos repórteres: Eu me senti como se a Lua e as estrelas tivessem desabado sobre mim, logo após o falecimento de Roosevelt, que o torna presidente.
Iniciou sua vida como fazendeiro, lutou como artilheiro na França durante a I Guerra. Retornando aos Estados Unidos, casou-se e montou uma loja de armarinhos. 
Sempre ativo no partido, mostrou seu lado de bom administrador e logo foi reconhecido tornando-se juiz do seu condado e depois Senador. Durante a II Guerra desbaratou esquemas de superfaturamento e corrupção. 
Após assumir a presidência, foi dele a decisão do emprego das bombas nucleares contra o Japão, que deram fim a guerra, tornando a frase inicial de seu mandato como uma declaração premunitória. 
Truman era muito ligado a sua mãe, Martha Elenn Young que sempre foi sua conselheira, mesmo durante a presidência, e em assuntos políticos.  
Atuou no cenário mundial em uma de suas fases mais nevrálgicas e teve participação ativa em todo o cenário dramático do pós guerra e anos de guerra fria. Apresentou um programa de 21 passos de expansão da Previdência Social. Truman ficou na presidência até 1953.
1945
O presidente Harry Truman quer criar um programa nacional que segure àqueles que pagam taxas voluntárias. A Associação de Médicos Americanos o acusa de socialista.



O presidente John Kennedy, herói de guerra na juventude, em seu discurso de posse proferiu: Não pergunte o que seu pais pode fazer por você - mas o que você pode fazer por seu país. Durante seu governo o país experimentou a maior fase de desenvolvimento e expansão desde a II Guerra. Queria que a América fosse a primeira nação dedicada à revolução dos direitos humanos. Desejava que a arte ocupasse um papel central nesta revolução. Meses após a queda de braços com a União Soviética no episódio tenso que se seguiu a descoberta do armamento nuclear da URSS em Cuba, esperançoso, declarou que a humanidade havia dado um passo significativo rumo a um mundo de lei e de livre escolha, banindo o mundo da guerra e da coerção. Via o início da igualdade dos direitos entre os americanos e a paz no mundo.
1960
John Kennedy faz do plano de saúde um carro chefe de campanha, mas o Congresso exclui os idosos.



O presidente Lyndon Johnson conheceu a pobreza de perto em sua juventude como professor de escolas para mexicanos no Texas.
Assumindo a presidência após o assassinato de Kennedy, Johnson conclamou a nação para construir uma grande sociedade, um lugar onde o sentido da vida do homem coincide com as maravilhas do trabalho do homem. 
Em 1964 foi confirmado no cargo por uma reeleição fabulosa. Seu governo foi sacudido pela guerra no Vietnã, e internamente, pelos confrontos e protestos raciais, suscitados mesmo pelos programas anti-discriminação, contra a pobreza e a segregação, que de repente davam voz a estes questionamentos. 
Na gestão de Johnson, com seu empenho  incondicional, o homem perpetrou explorações espetaculares do espaço. 
Aos três astronautas que orbitaram a lua com sucesso em dezembro de 1968, Lyndon declarou: Vocês colocaram todos nós, todo o mundo, em uma nova era. Graças ao seu empenho fixou leis de radiodifusão pública, proteção ambiental e auxílio a educação, durante sua gestão, milhões de pessoas idosas passam a receber socorro através do plano Medicare.  
1965
Lyndon Johnson peleja firme com o Congresso mesmo que este esteja formado na maioria pelos seus colegas Democratas, Johnson quer consolidar os direitos na previdência, consegue que aprovem dois seguros. o Medicaid para os pobres e o Medicare para os idosos.



1974
Richard Nixon quer que os patrões paguem o seguro de seus empregados e pleiteia instituir um subsidio federal para que o restante da população pague seguro particular. Instaura-se o processo que ficará conhecido como o Escândalo Watergate e Nixon tem que renunciar.




1976 
Jimmy Carter quer um plano nacional de seguro obrigatório, mas a recessão é o contra-argumento que prevalece. 


Que Ronald Reagan foi ator, ninguém desconhece, e foi justamente ai que começou sua liderança política, ao encabeçar um grupo de atores para lutar por seus direitos. Em sua auto biografia ele escreve sobre o episódio: Ao longo da minha vida houve uma coisa que me incomodou mais do que qualquer outra: o abuso das pessoas e o roubo de seus direitos democráticos, por um governo totalitário, empregador, ou qualquer outra pessoa.
...Então, encontrei-me cada vez mais envolvido com as negociações de contratos e outras atividades para o Screen Actors Guild. Ronald Reagan era locutor e ator profissional, percorreu o país como apresentador de televisão e tornou-se porta voz dos conservadores. 
Em 1966 foi eleito governador da Califórnia, depois, reeleito, em 1980, com o embaixador George W Bush como candidato a vice. Em 1981 assumiram e dali três meses Reagan foi baleado, escapando com vida teve a popularidade aumentada, lidou habilmente com o Congresso, obteve aprovação da legislação que incentivou o crescimento econômico, reduzir a inflação, aumentar o emprego e reforçar as forças armadas. Em 1984, Reagan se reelege com ampla maioria de votos. Em 1986, Reagan obteve uma revisão do imposto de renda que isentou boa parte da população de baixa renda. Os anos de gestão Reagan foram de prosperidade seguindo sua linha de governança da paz obtida mantida pela força. 
1986
Ronald Reagan exige que os trabalhadores permaneçam atendidos pelo seguro de saúde da empresa pelo período de dezoito meses após contrato de trabalho rompido.
1988
O Congresso amplia o Medicare adicionando o benefício dos medicamentos prescritos e auxílio pós catástrofes e sofre bombardeio inaudito por parte dos americanos mais velhos, que não admitem pagar a cobertura adicional. 
1999
O Congresso revoga a lei de concessão de medicamentos e seguro catástrofe.



1993
O presidente Bill Clinton encarrega a primeira dama, Hilary, da elaboração de um plano de cobertura universal. Hilary apresenta um meticuloso estudo com 1300 páginas, que entre suas cláusulas, responsabiliza as empresas pelo seguro saúde de seus empregados.  O plano é rejeitado pelos republicanos e parte dos democratas, enfrenta lobbys e cai no esquecimento.
1997
O presidente Clinton consegue aprovar um plano de saúde favorável às crianças de famílias modestas, cujos rendimentos ultrapassam o máximo de abrangência do Medicaid.



2003
O presidente Bush consegue fazer passar a lei de fornecimento de medicamentos prescritos.


2008
Hilary Clinton em sua campanha presidencial promete um plano de saúde revisto e abrangente, e perde a eleição para o adversário Barack Obama, que tem um projeto moderado.



2009
O presidente Obama tem um ano de luta intensa. Pleiteia através do Congresso(cuja maioria é Democrata), para fazer passar a legislação que exige que a maioria das empresas pague pelo seguro de seus funcionários, sob pena de multa; ainda, para que as empresas de seguro de saúde aceitem qualquer candidato, independentemente das condições pré-existentes.
2010
O Congresso aprova a medida de ampliação da cobertura de saúde para 30 milhões de pessoas anteriormente excluídas. O termo pejorativo desenvolvido pelos opositores do mesmo como "OBAMACARE", emplaca.
2012
Em viagem ao Centro-Oeste americano, o presidente Obama abraça o termo Obamacare e declara que ele realmente significa: 
"Eu me importo".





Fontes: www.whitehouse.gov,  Wilipédia, Google e pilar central da pesquisa, "The Huffington Post"