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sábado, 26 de maio de 2012

 Amanheceu, hoje, 7:00h
 Filha esperando a foto para ir para o curso - Flores de Açúcar Confeitadas, rosas, girassóis, orquídeas...
 Retorno: As abelhas com frio ainda não chegaram, disse o dono do jardim no passeio
Sete e quarenta e seis, hoje quarenta e seis. Agradecendo aos meus pais por me permitirem chegar...a última vez que meus olhos se fecharam 
era neve, 
era noite
e o fio da meada, há pouco que encontrei.
Recomeçar. Aceitar o que recebo com gratidão. Obrigado, Dr. Nosé, pelos aparelhos de ver o Amor de Deus, olhos novos temporários - tudo e sempre; que me dão vermelhos, amarelos e luzes de aniversário.
Eternidade: bolo com flores de açúcar feitas por uma filha. A vida foi farta de calor e cor, abençoada de saúde, na essencial fidelidade.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Alegria e Caracóis

    Joseph adora andar pela Avenida Paulista, sábado passado me disse: -Um dia vou ter coragem de gritar minha alegria por estar aqui, em público. Pensou um pouco, andamos outro tanto e me perguntou se queria ouvir uma sobre terapias.
...
"O paciente  e o psiquiatra estão no consultório, o médico diz:
-Você está curado e liberado do tratamento, parabéns!
Ao que o paciente responde:
- Parabéns? Quando eu cheguei aqui eu era Napoleão Bonaparte, agora não sou ninguém." 

Fotos: Joseph em frente ao espetáculo de luz na Catedral da Sé no Natal passado. 
Um cacho do cabelo de Napoleão, fotografei no Museu Forte de Copacabana no Rio de Janeiro.


Escolha um vídeo, Joseph.
-Tintim, estou assistindo o desenho: http://youtu.be/Nq5wKa0ihmM

quinta-feira, 17 de maio de 2012

A Luz se chama KV Andante 467

A música acima se chama k v andante 467. Foi composta por Wolfgang Amadeus Mozart. 
Tocou na Radio Repórter Fm de Ijuí. 
Fui até a cabine que ficava no centro do escritório e liguei para a rádio. O programador, o Selomar Filipim informou o nome. 
Nunca esqueci. 
No dia em que prestei atenção nela eu estava com 14 anos e trabalhava em um escritório desde os 13 carimbando notas. Também passava - transferindo com enormes folhas de gelatina para o livro oficial da empresa - as folhas de contabilidade que Avelino Seibel compunha mimeografadas em um trator travestido de máquina datilográfica
Eu apanhava os filhos dos chefes na escola, levava dinheiro das filiais para a matriz, levava a blusa da colega para trocar, comprava café moído na hora no Bernardo Gressler(escolhia as bolinhas para moer pela cor), e quem moia era a Silvya Bueno, uma atendente que tinha olhos grandes e azuis e sorria, bem meiga. 
No escritório eu ajudava a Sonia Storch a revisar números. Eu cantava e ela conferia. Invertendo a posição, pois era ela que deveria cantar, sendo minha superior, de todos, aliás! Estava na empresa desde moça... ela sabia que tinha que ser assim, pois quando eu ficava para conferir passando a régua abaixo do número que ela cantava eu perdia a concentração e cochilava. 
O tempo nunca podia sobrar. 
No arquivo eu organizava as pastas com notas-fiscais de entrada e de saída, blocos de notas, livros-caixas.
Mais raramente entregava recados e notas do escritório para fábrica. 
No caminho interno e particular da empresa que ocupava vários quarteirões havia um canteiro de rosas grandes cor de rosa pálido. 
Sempre que me incumbiam desta tarefa, era na parada para apreciar os botões e o desenvolvimento daquelas formas e tons cultivados pelo seu Bruno Scheffell que eu via o divino.
Na fábrica reinava um ruido permanente, igual ao da Avenida Brigadeiro Faria Lima.
Me perdia em desdobramentos esperando que o gerente preenchesse a papelada que eu teria que levar de volta ao escritório. 
Do mezanino observava as moças da fábrica em suas máquinas. Armazenei na memória o cheiro do couro e as formas engenhosas das máquinas da empresa, que no ano em que comecei a trabalhar, completara 76 anos. 
Dia destes Zizí me presenteou com uma bolsinha que trouxe do Urugauy e que pretendo usar nas caminhadas, o cheiro do couro me ergueu pelo nariz e me levou de volta no tempo ao mesanino da fábrica, donde eu via as operárias juntando os recortes e montando sapatos. 
Só faltava os helicópteros para ser a Faria Lima, o resto...máquinas, vidros, cores, movimento mecânico... ordem incompreensível e muita luz, 
sem cessar, 
sem cessar, 
máquina quebrada, máquina substituída.
Só não havia churrasquinhos e shnaps vendidos em carrinhos, como na Faria.
Algumas vezes o modelista pediu meu pé, e eu me divertia e exercitava a vaidade de menina-moça no trabalho mais rico em estímulos do mundo;  eu era então, modelo de pé, e caminhava para eles observarem a estrutura dos calçados.
Semana passada estive na Secretaria de Cultura de São Paulo que fica próximo a Estação da Luz para protocolar documentos e me cadastrar como artista habilitada pelo Pac. 
A Secretaria funciona em um prédio igual ao que trabalhei e tem uma escada em caracol com vão livre central, igual a que usava para subir para o escritório após registrar meu cartão ponto no meu primeiro trabalho: uma escada que me dava pesadelos nos meus 14 anos.
Nesta tarde, quando fui à Secretaria, minha filha de 14 anos estava comigo, e por mais fértil que seja minha imaginação não consegui visualiza-la caminhando pelos corredores do prédio antigo a levar e trazer documentos. Queria sim, descer escorregando pelo corrimão da apavorante escada. E quando fomos a livraria da Sala São Paulo ela estava longe de uma imagem que desfilaria em sapatos de salto alto, queria mais era correr pelo salão com o irmão. 
Depois de vermos os cds e livros caríssimos do lugar, fomos ao Museu da Língua Portuguesa. 
Ao atravessarmos pela Estação da Luz, no saguão havia um menino com um sorvete em uma das mãos, enquanto com a outra dedilhava um piano. Nos aproximamos. Meu filho leu na lateral do instrumento: "Projeto piano de rua".
-Mami, é de rua! Será que dá para levar para casa? Pergunta Joseph num destes lances que a gente sente vontade de registrar em pedra.
O menino que atacava o instrumento pingava sorvete e ia tóim tóim tlim, cavalgando no teclado, o avô o chamou e se foram. Meus filhos dedilharam um pouco, disputaram um pouco enquanto eu pensava, que pena que é tarde para aprenderem. 
O verniz descascado, pés comidos e tampa ausente: “Toque-me, sou seu.”
Os trens da estação estraçalhavam metais e o tlim tlim do piano sonhando que estava em casa. 
Projeto Toque-me, sou seu, do artista inglês Luke Jarram. 
O piano na Estação da Luz na saída do metrô, na entrada do metrô...Intermezzo & Spina.
-Vamos, que vai chover e temos que conhecer o museu!
No museu, Machado de Assis sussurrava trechos em gravações, fotos e objetos presos pelas paredes.         Sua história, suas estórias. 
Um universo.
Sorrindo com olhos divertidos, Joseph acionava a gravação da voz aveludada, grave e provocante recitando nomes de mulheres.
Aos 14 anos de curiosidade, Camille queria saber quanto, mas quanto haveria de custar uma gigante bobina de papel industrial, tão cheirosa, tão branca e tão bonita, de sulfite brilhante e fino, como aquela exposta de forma tão apetitosa, que ela sentia gana de encher de palavras e desenhos.
-Quanto? Assim, mais ou menos, quanto tu calculas? 
Huhum, então minha menina sente atração pela superfície do papel? 
Voltei aos meus quatroze anos ao lembrar do dia em que encontraram as notas da empresa que eu devia guardar ordeiramente, e descobriram que a maioria estava desenhada no verso, e como em uma avalanche, logo deram de cara com as folhas do livro oficial copiadas de pernas para cima...
Na sala de touch screen do Museu da Língua Brasileira, Camille foi pesquisar em uma tela só dela, eu e Joseph dividimos uma, no menu que aparecia na tela ele tocava nas palavras das quais podia extrair sorrisos, queria saber o significado de bunda, soltava gargalhadas de admiração e uma voz informava qual era a origem, bafafá, borogodó...
Na tela gigante da parede, Regina Casé, imagem nossa, orgulho nosso, perguntava ao menino na favela:
- Se você for procurar emprego, vai dizer o quê para o patrão, diga ai, e oferecia-lhe o microfone, o patrão quer saber o que você sabe fazer melhor.
O menino olhou para o céu, pensou e respondeu:
- O que eu sei fazer melhor...eu sei empinar pipa. 
E tudo termina naquela risada gostosa da Regina Casé, dando um catiripapo no piá, que ria a mais não poder com sua pipa na mão. 
Encontramos prazer nos vídeos e exposições e perdemos o horário para uma tal sessão de um magnífico filme que não admitia retardatários, sei lá, devia ser um filme a inglesa. 
Rápido, rápido que se não formos embora agora, vamos pegar metrô lotado! 
Na Estação da Luz, na sala do Toque-me que sou seu, havia um rapaz negro, baixo, vestindo terno preto, divinizando o piano de rua. 
Um Will Smith paulistano de preto.
Em pé na frente do teclado, de olhos fechados e irradiando ondas de atração, Akhenaton monopolizava os transeuntes que estavam com pressa, estavam com pressa, mas ao se aproximarem frouxavam o semblante e deixavam-se ficar. 
La atrás os trens guinchando nos trilhos em freadas, na rua da frente o coral das buzinas que voltava para casa já iniciara. Camille me abraçou, Joseph se aconchegou e ficamos ouvindo a música do piano adocicado por sorvete, encantando a multidão.
Akhenaton e o piano de rua. 
Quando terminou, Camille perguntou-lhe desde quando tocava, ele contou que começou a estudar há dois anos, que estuda todos os dias e aprende no Conservatório Villa Lobos
Nos despedimos e entramos no buraco do metrô ao som de Imagine.

01/03/09 -já publicado no Flor amarela, mas...me deu saudades das rosas, de ouvir FM, da tarde em que conheci um piano de rua...vou então deixar esta página mais ao meu alcance. 
Espere ai, é madrugada, com quem estou falando?
Ah, sim com os de Portugal, que haverão de estar acordados agora.
Nos links - Imagine


e um lindo presente recebido de uma querida amiga

O discurso não foge da instabilidade afetiva que nos caracteriza" Viviane Mosé

segunda-feira, 14 de maio de 2012

O Ponto - Criação

Os seguidores de Jesus serão perseguidos Jó, 15, 18-21
Se o mundo odeia vocês, lembrem que ele me odiou primeiro. Se vocês fossem do mundo, o mundo os amaria por vocês serem dele. Mas eu os escolhi entre as pessoas do mundo, e vocês não são mais dele. Por isso o mundo odeia vocês. Lembrem do que eu disse: "O empregado não é mais importante do que o patrão". Se as pessoas que são do mundo me perseguiram, também perseguirão vocês; se elas obedeceram aos meus ensinamentos, também obedecerão aos ensinamentos de vocês. Por causa de mim, essas pessoas vão lhes fazer tudo isso porque não conhecem Aquele que me enviou.
   
Extraído de mensagem que recebi primeiro do John A. Nascimento, depois da Yolanda Troccoli/Mahavidya, e compartilho como fizeram e agradeço




Foto um cake feito por Camille Luar


Clique aqui e veja O Ponto (os créditos estão no final do vídeo): http://youtu.be/6LJBbDCd8lU

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Crônica publicada no Diário da Manhã - Erechim/RS

Declarar publicamente o que pensamos é certeza de incômodo. 
O presidente Lula o faz sem rodeios. Reafirmou que mesmo que o congresso fique contra, ele vai fazer reformas. Depois que escrevi na coluna da semana passada que acho jóia que o Presidente faça mudanças, alguns conhecidos fingiram que não me ver na rua, mas recebi alguns cumprimentos. 
Porém, a verdade, quem saberá? Talvez tenha me precipitado. 
De que reformas estará falando? 
Da reforma na previdência, espero... Meu correspondente em Frankfurt aumenta minha angústia ao comentar: "O seu presidente diz uma coisa, mas o ministro Amorim diz outra". Pergunta o que nós brasileiros pensamos da intimidade do nosso Lula com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, se percebemos que esta aproximação é indício do rumo que as coisas podem tomar na potência Brasil. Respondo que não sei, que vou ficar atenta. 
O noticiário diz que o nosso Lula é muito habilidoso, que esta avançando em conversações com o Fidel Castro e com o Hugo Chávez, dois líderes que sempre foram difíceis em diálogos. Não quero ser cega, fico na ponta dos pés, espicho o pescoço, arregalo os olhos. 
Só enxergo uma densa nuvem envolvendo o poder, o propósito é o de confundir, nos tornar uma multidão de neurastênicos, pendentes e dependentes de suas decisões, que somos, roendo as unhas, estralando os dedos e torcendo para que, apesar dos titubeios e deslizes, no final, más decisões não nos arranquem o couro. 
Cabeça entre as mãos – canseira. Sou tomada de desânimo e dúvidas. O presidente da Venezuela, apesar das críticas, pode não ser o bicho que estão pintando. Será boa companhia para nosso Lula? Abro o jornal e dizem que ele luta contra os interesses escusos que os americanos tem em seu bonito e petrolífero país. 
A Venezuela é o quarto maior exportador mundial e o terceiro maior para os Estados Unidos. Uma amiga venezuelana argumenta que o que falam de bem sobre ele é fruto de uma campanha publicitária milionária, que ele acabou com as instituições democráticas. 
Muitos venezuelanos declaram que ele é um ditador autoritário, outros dizem que ele reformou seu país, para melhor. 
Meus olhos ardem, já passa da meia noite, entre descobrir a verdade e seguir sendo assaltada por todas as dúvidas possíveis, chega a madrugada. 
A única certeza é que já não conseguirei mais fazer a caminhada matinal, talvez nem trabalhar a manhã toda, tampouco com alegria. Certamente essa cara acordará às dez da manhã, amarela, amassada, com olheiras de panda; a imagem desoladora refletida no espelho será o fruto de meus questionamentos. Igual os sofistas gregos, concluo que vivemos em um mundo estruturado para confundir. Se pegamos o caminho errado? Na chegada ao inferno, encontraremos os demônios que nos iludiram em vida, nos recebendo aos berros : -Otários, entre gargalhadas. Isso, ainda? Sem encontrar a solução para estas questões sobre as quais pondero por idealismo e nas quais os outros trabalham por dinheiro, concluo que o melhor que tenho a fazer é...pesquisar mais um pouco! 
Desenvolver ceticismo. Na net peço uma pesquisa sobre Fidel Castro. Na tela abre-se um quadro vermelhão com letras brancas, foices e pontas se chacoalham e fazem círculos. Salto fora, ouço a voz da minha mãe entranhada em meu subconsciente me mandando dormir.- Mãe...estou fazendo a minha parte, preciso analisar a questão para fazer escolhas sensatas. 
A mãe, prática, responde: - Você se desgasta à toa, quer morrer cedo? Quem se interessa em tornar este mundo sensato? Você ouviu hoje mesmo na voz do Brasil, que o neto do senador mais criticado do país, foi eleito deputado, dando assim, seqüência à oligarquia familiar? Desliga isso e vai dormir! Amanhã tens que trabalhar no quadro para o concurso, passar no banco, falar com a Têre, procurar as notas fiscais do rádio que estragou, entregar o vídeo na locadora, não te basta? 
Desligo o computador e me deito vestindo o blusão de lã de lhama. Em Erechim estamos a 700 m acima do nível do mar, noite fria de bater queixo. Antes de adormecer tento recordar onde foi que li que na Venezuela, em 11 de abril de 2002, durante uma gigantesca marcha de protesto na qual as pessoas pediam a renúncia do presidente Hugo Chávez, e protestavam contra o fechamento de cinco estações de tv pela alegação de abuso da liberdade de expressão, a multidão foi debandada a tiros. 
Dezenove pessoas morreram e oitenta e oito ficaram feridas. 
Isso é real ou pesadelo? 
Vou escrever uma carta pedindo ao nosso Lula que seja mais pragmático em seus discursos, que se afaste deste menino...o Hugo Chávez... e que não esqueça de escovar os dentes antes de dormir...


Crônica de minha autoria publicada no Jornal Diário da Manhã - Erechim RS, em 28/06/2003


Imagem: Fotografei no Parque Villa Lobos

domingo, 6 de maio de 2012

Refletindo

Perto das montanhas Taihang e Wangwu, vivia um velho de noventa anos que todo mundo achava louco. Ele tinha uma idéia fixa, a de remover as montanhas da frente de sua aldeia e levá-las para outro lugar. Ninguém acreditou que ele fosse fazer isso.
Certa noite todos foram dormir tranquilos. No dia seguinte, o velho louco acordou bem cedo e disse novamente que iria remover as duas montanhas, para abrir caminho até Hanying, onde os agricultores iam vender seus produtos no mercado.
Ele começou a encher um cesto com pedras e, pouco depois, passou perto de sua casa com a carga nas costas.
Sua mulher perguntou:
-Onde vai jogar a montanha?
-No mar Bohai.
Logo seu filho e seus três netos foram trabalhar com ele. juntos quebravam as pedras, tiravam a terra, enchiam com ela os cestos e iam jogá-los no mar Bohai. Até o filho de sete anos da viúva, que nascera depois da morte do vizinho, veio ajudá-los. Eles trabalhavam de domingo a domingo, de primavera a primavera, voltando para casa apenas uma vez por ano.
Mesmo algumas pesoas que não acreditavam que fosse possível tirar as montanhas do lugar se dispuseram a ajudar o velho louco. Primeiro sua mulher e seus outros filhos. Depois os vizinhos e os vizinhos de seus vizinhos.
Mais tarde acharam, sim, que a montanha tinha que dar passagem até Hanying.
Um sábio que vivia na curva do rio tentou dissuadi-lo daquela loucura.
-Deixa de ser doido. Um homem velho e fraco como você, incapaz de carregar um saco de areia, vai remover duas montanhas e mudá-las de lugar?
O velho deu um suspiro. Olhou para a montanha, olhou para o mar Bohai, lá longe, como se calculasse quanto tempo faltava para terminar o trabalho, e disse:
-Se eu morrer, eu deixo o meu filho e o filho do meu filho, o filho do meu neto, o filho do filho do meu neto. Já as montanhas, não crescem mais nem aumentam de tamanho. Por isso eu vou continuar meu trabalho.
O sábio da curva do rio não soube o que responder.


Liezi-50 Fábulas da China Fabulosa, L&PM Editores 
Foto: Bárbara, Brenda e Joseph
E clicando aqui, lindo presente da Gilda Beltrame
Quem é você http://dotsub.com/view/15f0467f-d351-4224-acf5-df3f2ba9d5a0#.TjIFsyldM1Y.ema

quinta-feira, 3 de maio de 2012