A Rainha Elizabeth surprendeu ao eleger a cor amarelo não me escondo para o vestido de modelo clássico que usou na cerimônia de casamento de seu neto, Willian, com Kate. Na foto, o momento em que chega à Abadia de Westminster e é recebida pelo reverendo John Hall, que usa um traje amarelo poder.
René Lucien Rousseau em A Linguagem das Cores -Editora Pensamento, escreve que "O amarelo é a cor do Sol e do ouro. Igualmente o sol era o ouro dos alquimistas. Tudo o que sabemos referente à cor vermelha, pode ser aplicado ao amarelo. Contudo, o amarelo se distingue do vermelho pelo seu caráter luminoso que o aparoxima da inteligência e do coração. O amarelo, enquanto cor-luz, nada mais é do que o vermelho mais luminoso. E os escritores que tratavam dos brasões não ignoravam essa particularidade e, para eles, a cor amarela era uma mistura do vermelho e do brancoA simbólica religiosa também não desconhecia esse caráter do amarelo. O amarelo é ainda o amor, igualmente simbolizado eplo vermelho, mas que no seu caso está associado à Luz, isto é, à sabedoria. /cor do movimento, como o vermelho, ele une o pensamento ao movimento. É ainda Ação, mas uma ação que se torna conceito. é o Verbo. Na religião masdeísta, Mitras, o primeiro espírito celeste, fonte de toda a luz, é a palavra de Deus e tem o Sol como símbolo. Revestido de ouro, assentado sobre um tapete de ouro, no alto de uma Montanha de Ouro, ele golpeia os espiritos impuros com sua clava de ouro. Como são Miguel, o arcanjo aureolado de ouro, e como Anúbis entre os egípcios, ele pesa as ações dos homens sobre a ponte da Eternidade que une o céu à terra. A palavra divina, ou o Verbo, assimilada à Luz, é uma doutrina comum a todas as grandes religiões. (...) Porque teria sido escolhido o ouro como emblema do sol, da Luz e do Logos (o Verbo)? Sua cor tão quente, agradável, com aspecto alegre e tônico, entrou evidententemente em consideração na escolha. Mas são as propriedades em si deste metal que o indicaram para exprimir o que há de mais alto e de mais puro no homem. Inalterável, inatacável pelos ácidos, tomado isoladamente, é a imagem da Fé e da iluminação dos eleitos. do mesmo modo que a luz do Sol, ele pode se tornar vermelho após sucessivas reflexões e vermelho púrpura se estiver em estado de extrema divisão (púrpura de cássio). Por transparência, ele se torna verde, desde que esteja reduzido a folha suficientemente fina. enfim, sob alta temperatura, ele desprende vapores violeta. Nenhum elemento simples poderia simbolizar melhor a força de caráter e a coragem, cujas virtudes são extraídas da imateriabilidade da Fé ou do amor ao divino. O ouro também simboliza a bondade pelas mesmas razões. E a expressão popular "ter um coração de ouro" reconhece o alto significado simbólico desse metal.".
René Lucien Rousseau em A Linguagem das Cores -Editora Pensamento, escreve que "O amarelo é a cor do Sol e do ouro. Igualmente o sol era o ouro dos alquimistas. Tudo o que sabemos referente à cor vermelha, pode ser aplicado ao amarelo. Contudo, o amarelo se distingue do vermelho pelo seu caráter luminoso que o aparoxima da inteligência e do coração. O amarelo, enquanto cor-luz, nada mais é do que o vermelho mais luminoso. E os escritores que tratavam dos brasões não ignoravam essa particularidade e, para eles, a cor amarela era uma mistura do vermelho e do brancoA simbólica religiosa também não desconhecia esse caráter do amarelo. O amarelo é ainda o amor, igualmente simbolizado eplo vermelho, mas que no seu caso está associado à Luz, isto é, à sabedoria. /cor do movimento, como o vermelho, ele une o pensamento ao movimento. É ainda Ação, mas uma ação que se torna conceito. é o Verbo. Na religião masdeísta, Mitras, o primeiro espírito celeste, fonte de toda a luz, é a palavra de Deus e tem o Sol como símbolo. Revestido de ouro, assentado sobre um tapete de ouro, no alto de uma Montanha de Ouro, ele golpeia os espiritos impuros com sua clava de ouro. Como são Miguel, o arcanjo aureolado de ouro, e como Anúbis entre os egípcios, ele pesa as ações dos homens sobre a ponte da Eternidade que une o céu à terra. A palavra divina, ou o Verbo, assimilada à Luz, é uma doutrina comum a todas as grandes religiões. (...) Porque teria sido escolhido o ouro como emblema do sol, da Luz e do Logos (o Verbo)? Sua cor tão quente, agradável, com aspecto alegre e tônico, entrou evidententemente em consideração na escolha. Mas são as propriedades em si deste metal que o indicaram para exprimir o que há de mais alto e de mais puro no homem. Inalterável, inatacável pelos ácidos, tomado isoladamente, é a imagem da Fé e da iluminação dos eleitos. do mesmo modo que a luz do Sol, ele pode se tornar vermelho após sucessivas reflexões e vermelho púrpura se estiver em estado de extrema divisão (púrpura de cássio). Por transparência, ele se torna verde, desde que esteja reduzido a folha suficientemente fina. enfim, sob alta temperatura, ele desprende vapores violeta. Nenhum elemento simples poderia simbolizar melhor a força de caráter e a coragem, cujas virtudes são extraídas da imateriabilidade da Fé ou do amor ao divino. O ouro também simboliza a bondade pelas mesmas razões. E a expressão popular "ter um coração de ouro" reconhece o alto significado simbólico desse metal.".
O empreendedor cultural, diretor do Theatro Oficina, Zé Celso Martinez Corrêa, durante o I Encontro com a Ministra de Cultura Ana Holanda, em junho, na Assembléia Legislativa de São Paulo.
Partidário do teatro grego, elizabetano, de Nelson Rodrigues e Oswald de Andrade, o Zé Celso metafórico na fala com a imprensa, na tribuna foi claro: é preciso nengociar com Silvio Santos e efetivar a compra do espaço que o Oficina ocupa há quase três décadas. O Oficina com o apoio do ministério virá a ser popular, carnavalesco, um espaço que remeta aos tempos de Shakespeare -para multidões, o projeto é um espetáculo, um teatro total, no entanto temos verba retida por minúcias como o extravio de um comprovante de refeições durante a turnê na Alemanha. É usar o bom senso, desburocratizar e viabilizar..."Zé Cleso é um dos poucos artistas de sua geração que não vive da reprodução em série das concquistas do passado. sua lucidez, por outro lado, decorre da inconformidade com o mundo da mercadoria, alidad a uma vontade grande de circulação social. É irônico que apesar de sua situação histórica, Zé Celso considere a razão como um bode a ser sacrificado em cada ato teatral. Prefere para si a imagem nitzschiana de um Dionísio andarilho - dependente e insatisfeito com os ditirambos do coro das Bacantes que cuida do seu templo-Oficina. Mas é a lucidez que o diferencia de tantos que viram a arte perder a importância real numa cultura cada vez mais controlada pela indústria do imaginário...A obsessão na contenda com o shopping de Silvio santos é uma vontade de continuar a contracenar.' Declara Bete Coelho a revista Bravo (edição de março de 2005), sobre o artista que vestiu amarelo para falar com a ministra Ana Holanda.
As fotos de Zé Celso foram feitas e cedidas por Oswaldo Alfredo Rovetto Castañeda, Assessor da Presidência da Federação de Câmaras de Comércio e Indústria Venezuela-Brasil.