Distanciando-se dos grandes líderes mundiais, o presidente americano Donald Trump segue sendo o esquentadinho reativo através do twiter, é ele, e não seu corpo diplomático e de imprensa, o principal porta-voz do seu governo que devido a insegurança e as incongruências do chefe, vai tornando-se célebre pela forma de explanar os fatos de forma anti-pática e morna.
A equipe de comunicação do presidente americano, que mescla arroubos arrogantes com rotulagem infantil dos adversários e críticos, debate-se, está em crise, mas tem coragem, veste a camisa de Trump quando o pano se abre, mas é como se nem eles pudessem acreditar no que são obrigados a vir a público declarar.
Não há padrões nem parâmetros nem protocolo em que se agarrar e o malabarismo e falta de segurança ficam evidente.
A América que todos conhecem e aquela que era um polo universal atraindo pessoas talentosas de todos os países do globo, torna-se um país com perspectivas complicadas, que esfarinha-se ante nossos olhos preocupados.
Sem jeito de ter jeito.
A ex primeira dama Michelle Obama lança esta semana seu livro onde narra alguns fatos da campanha em que Trump bateu a adversária Hillary Clinton ameaçando até mesmo sua segurança física nas coxias antes de saírem para os debates públicos.
Sem chance de uma mudança positiva, a descida do mando se faz urgente.
Nós não gostamos de ver nada que foi construído com tanto empenho geral -a até de nações internacionais - desmoronando para a subida de um líder que talvez não venha a privilegiar os princípios pelos quais estamos norteando nossa luta par a melhora do futuro global, a julgar pelo patamar que Trump está paradigmatizando através do poder que os descendentes dos pais fundadores lhe concederam.
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
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